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Quando Uma Gaita Se Cala

Os Monarcas

Quando uma gaita se cala de um batuta atarimbado
O fole fica rogado sem a fiança do gaiteiro
O lugar procura ouvidos para escutar o floreio
Mas se emudece ao meio c'o a parada do parceiro

Quando uma gaita se cala a vida perde o compasso
Quem nasceu num par de braço com choramingo e gemido
O vai e vem da cordeona é como se fosse o mar
Que vai a areia beijar e volta dever cumprido

Quando uma gaita se cala a tristeza do lugar
Tenta e consegue achar pra onde foi a alegria
Que volta já no outro dia quando uma nova munheca
Passeia os dedos nas teclas pra renascer a melodia
Passeia os dedos nas teclas pra renascer a melodia

Quando uma gaita se cala o silêncio toma conta
O sentimento não monta sobre o lombo do teclado
Mas nunca seca esta fonte que mata a sede das notas
Pois a vertente que brota sempre foi rios de legado

Quando uma gaita se cala, a tradição e a herança
Faz a alma ser criança que esse Rio Grande criou
O silêncio vai se embora quebrando corincho afora
Pra o coro da nova aurora sonorizar o que herdou

Quando uma gaita se cala a tristeza do lugar
Tenta e consegue achar pra onde foi a alegria
Que volta já no outro dia quando uma nova munheca
Passeia os dedos nas teclas pra renascer a melodia
Passeia os dedos nas teclas pra renascer a melodia

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Composição: Gildinho / João Alberto Pretto / Luiz Carlos Lanfredi. Essa informação está errada? Nos avise.

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