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Balada Do Oitavo Andar

Zeca Baleiro

Tarde fria, noite morta
Não importa aonde vou
Todos os caminhos dão no mesmo
Esmo, meu amor
Eu sei onde você mora
Mas vou esperar a hora de dizer

Palavras que invento
E deixo o vento levar pra onde for
Minha boca grita e cala e não revela qualquer dor

Pra se ver a luz demora
E o escuro me namora sem pudor
Deixo flores pela estrada afora
Migalhas no chão pr'eu não me perder
Não espero o Sol e vou-me embora
Ouço a voz do vento a me dizer

Que nada respira
Sem que roce a pele em carne viva, a dor
E tudo espera
Pela mágica da primavera, a flor

Que nada respira
Sem que prove na saliva o sal da dor
E tudo espera
Pela mágica da primavera, a flor

Pra se ver a luz demora
E o escuro me namora sem pudor
Deixo flores pela estrada afora
Migalhas no chão pr'eu não me perder
Não espero o Sol e vou-me embora
Ouço a voz do vento a me dizer

Que nada respira
Sem que roce a pele em carne viva, a dor
E tudo espera
Pela mágica da primavera, a flor

Que nada respira
Sem que prove na saliva o sal da dor
E tudo espera
Pela mágica da primavera, a flor

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Enviada por Rafael. Revisões por 2 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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