Caçada
Rolando Boldrin
Não conheço o seu nome ou paradeiro
Ai divino seu rastro e cheiro
Vou armado de dentes e coragem
Vou morteiro sua carne selvagem
Varo a noite sem cochilar aflito
Amanheço imitando o seu grito
Me aproximo rodando a sua toca
E ao me ver você me provoca
Hoje é o dia da graça
Hoje é o dia da caça e do caçador
Hoje é o dia da graça
Hoje é o dia da caça e do caçador
Você canta sua agonia louca
Água mico cuia na boca
Minha presa fugindo sua raça
Perna se debatendo seu fervor
Eu me espicho no espaço feito um gato
Pra pegar você, bicho do mato
Saciar a sua vides mestiça
Que ao me ver se encolhe e atiça
Hoje é o dia da graça
Hoje é o dia da caça e do caçador
Hoje é o dia da graça
Hoje é o dia da caça e do caçador
De tocaia fico a espreitar a fera
Logo dou-lhe o bote certeiro
Já conheço o seu rosto de gazela
Cavalo brabo montado em pelo
Dominante não se desembaraça
Ofegante é dona do seu senhor
Hoje é o dia da graça
Hoje é o dia da caça e do caçador
Hoje é o dia da graça
Hoje é o dia da caça e do caçador
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