De Não Saber o Que Se Espera
Zeca Afonso
De não saber o que me espera
Tirei à sorte a minha guerra
Recolhi sombras onde vira
Luzes de orvalho ao meio-dia
Vítima de só haver vaga
Entre uma mó e uma espada
Mas que maneira bicuda
De ir à guerra sem ajuda
Viemos pelo Sol nascente
Vingamos a madrugada
Mas não encontramos nada
Sol e água Sol e água
Mas não encontramos nada
Sol e água Sol e água
De linhas tortas havia
Um pouco de maresia
Mas quem vencer esta meta
Que diga se a linha é recta
Mas quem vencer esta meta
Que diga se a linha é recta
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