Saudade Cruel
Iguinho e Lulinha
Eu me criei no méi do gado
E me mudei para cidade
Mas não me acostumei
Do sertão tive saudade
Do cuscuz, do milho verde e daquele boi cigano
Do amanhecer do dia ouvindo galo cantando
Do meu cavalo castanho, meu amigo de verdade
Vou voltar pro meu sertão, vou deixar essa cidade
Oh oh oh que saudade bandida
Da velha casa de taipa onde eu vivi a minha vida
Oh oh oh que saudade cruel
Daquele xero do mato, minha espora e meu chapéu
Oh oh oh que sai bandida
Da velha casa de taipa onde eu vivi a minha vida
Oh oh oh que saudade cruel
Daquele xero do mato, minha espora e meu chapéu
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