Striding The Chasm
At the edge of existence firm on ground
Growing roots like swords speak the hidden words
Trailing karmic death
Dark ore of obscurity
Enrooted from blood-soil
Void-birthed from flesh of Gods
From the scorched abyss black veins
Branching through cosmic soil
The rotting edge ever closer Chasing fire
The opening of the bones
Towards the sub-divided levels detach disintegrating soul
Towards eternity and far away from time
Follow blacked beacon, through the mist of man
It has always been here weaving into the fabric of flesh
Striding further into darkness roots so old, touching soul
Upon black clouds of magic turn earth to flesh, and sum to gold
Beyond underworld maelstrom hunger of the arcane hand of old
Engulfed in the slimy depths
Each step is a myriad lifetimes
Tide turn against testimony
Possessed through rot in rapture
Striding the Chasm
Inverted as below, no trace of root above
I'm Striding the chasm
Growing in the endless shadow of the soul
Dark pillars through Sephiroth passage
Gliding over gargantuan depths
Upon the rim of monolith chasms
Bearer of the abhorrent mark engulfed in earth the pitch of tar
Channeling the ravens of death
Soul-hunger of eternal shadows claw
Star of fire
Melt my soul
Striding the chasm like limbs of the soul
Striding the chasm darkest roots taking hold
The opening of the 7th gate phantasmagoria walk with death
Through the crooked spear of time
A widening rent of absolute nothingness
I stand in mute testimony stone cold on the ritual arena
Soul built upon cromlechs of bones
To macabre depths, black root, pillar of balance
Striding the Chasm
Inverted as below, no trace of root above
Take wing of hallowed soul, as I'm striding the chasm below
Growing in the endless shadow of the soul
Dark pillars through Sephiroth passages
Gliding over gargantuan depths
Upon the rim of monolith chasms
Striding The Chasm
No limite da existência firme no chão
Raízes crescentes como espadas falam as palavras escondidas
Trailing morte cármica
Minério escuro da obscuridade
Enraizada do sangue-solo
Nascido vazio da carne dos deuses
Das veias negras do abismo chamuscado
Ramificação através do solo cósmico
A borda podre cada vez mais perto Caçando fogo
A abertura dos ossos
Em direção aos níveis subdivididos, desanexar a alma em desintegração
Para a eternidade e longe do tempo
Siga farol enegrecido, através da névoa do homem
Sempre esteve aqui tecendo no tecido da carne
Indo mais longe na escuridão, raízes tão velhas, tocando a alma
Sobre nuvens negras de magia, transformar terra em carne e soma em ouro
Além do submundo, a fome arcana da mão antiga
Envolto nas profundidades viscosas
Cada passo é uma miríade de vidas
Maré virar contra o testemunho
Possuído por podridão em êxtase
Striding the Chasm
Invertido como abaixo, nenhum vestígio de raiz acima
Estou caminhando no abismo
Crescendo na sombra infinita da alma
Pilares escuros através da passagem de Sephiroth
Planando sobre profundidades gigantescas
Sobre a borda dos abismos do monólito
O portador da marca repugnante tragou na terra o arremesso de alcatrão
Canalizando os corvos da morte
Garra da alma das sombras eternas
Estrela de fogo
Derreta minha alma
Caminhando no abismo como membros da alma
Caminhando pelas raízes mais escuras do abismo
A abertura da fantasmagoria do sétimo portão anda com a morte
Através da lança torta do tempo
Um aluguel cada vez maior do nada absoluto
Eu estou no mudo testemunho frio de pedra na arena ritual
Alma construída sobre cromeleques de ossos
Para profundidades macabras, raiz negra, pilar de equilíbrio
Striding the Chasm
Invertido como abaixo, nenhum vestígio de raiz acima
Pegue a asa da alma consagrada, enquanto estou caminhando pelo abismo abaixo
Crescendo na sombra infinita da alma
Pilares escuros através das passagens de Sephiroth
Planando sobre profundidades gigantescas
Sobre a borda dos abismos do monólito