395px

Cidade

2x

Urbe

Urbe, ya se pudre,
fetidez putrefacta que el cemento cubre
odio, emanado,
por las alcantarillas de este puto Santiago
sólo violencia puedes sacar
de esta cochina, sucia y maldita ciudad,
crecen semillas de maldad
lo que sembrarón no pueden cosechar
criaturas malditas de mente podrida
engendros sociales, de vida perdida
en vez de palabras, cuchillas y balas
¿Qué es lo que queda?
no queda casi nada, poca educación, nulo criterio,
a tu corta edad tolerancia cero,
tu lucha diaria es sólo sufrimiento
eres un alma en pena te estas pudriendo

Urbe, Urbe, Urbe
Ya se siente el edor,
esto esta que se pudre

Corrupción, drogas y muerte
esto es como una peste
enfermedad que se propaga
una plaga que no para
policias incompetentes,
ratis corruptos come gente
leyes creadas por empresarios
esta ciudad ya parece un calvario

Una masa, gigantesca de gente se acerca,
te chocan, te invaden, insultos, miradas y
ahí es cuando veo tu estúpida cara,
busco en tus ojos y no encuentro nada y veo
lo pobre y vacía que puede ser una mente cerraadaaa
Estamos en un hoyo
sumergidos en la misma mierda
respirando plomo
con el corazón como piedra
un cielo negro, negro!!
y un piso gris, parados sobre el concreto
en pie de guerra debemos vivir
para ir y poder seguir
sobreviviendo en este maldito cuento
no hay final felíz

Sólo aire espeso y grueso
que me seca la boca, la sed crece y crece
pero el agua se agota, gota a gota
comienza la lluvia ácida, se anegan las calles
se para la máquina, por un mal drenage,
colapsa Santiago, problema que pasa año tras
año, hay una necesaria fiscalización industrial
para el abuso ambiental sino para esto
Santiago se puede acabar o terminar
como una bomba de tiempo
que puede explotar en cualquier momento
Ruido, más ruido, comienza tu castigo
y en tu mente, tu subconciente
percibe la onda permanente
de una frecuencia constante e interminable
ritmo maldito, insoportable

Urbe, ya se pudre
fetidez putrefacta, que el cemento cubre

Cidade

Cidade, já tá podre,
fetidez putrefata que o cimento cobre
ódio, emanado,
pelas bocas de lobo desse puto Santiago
só violência você pode tirar
dessa cidade suja, maldita e imunda,
crescem sementes de maldade
o que semearam não conseguem colher
criaturas malditas de mente podre
engendros sociais, de vida perdida
em vez de palavras, lâminas e balas
O que é que sobra?
não sobra quase nada, pouca educação, nulo critério,
a sua pouca idade, tolerância zero,
sua luta diária é só sofrimento
você é uma alma penada, tá se podre

Cidade, Cidade, Cidade
Já se sente o fedor,
isso aqui tá podre

Corrupção, drogas e morte
isso é como uma peste
uma doença que se espalha
uma praga que não para
policiais incompetentes,
ratos corruptos que comem gente
leis criadas por empresários
essa cidade já parece um calvário

Uma massa, gigantesca de gente se aproxima,
te esbarram, te invadem, xingamentos, olhares e
aí é quando vejo sua cara estúpida,
busco em seus olhos e não encontro nada e vejo
o quão pobre e vazia pode ser uma mente fechada
Estamos em um buraco
submersos na mesma merda
respirando chumbo
com o coração como pedra
um céu negro, negro!!
e um chão cinza, parados sobre o concreto
em pé de guerra devemos viver
para ir e poder seguir
sobrevivendo nesse maldito conto
não há final feliz

Só ar denso e grosso
que me seca a boca, a sede cresce e cresce
mas a água se esgota, gota a gota
começa a chuva ácida, as ruas se alagam
para a máquina parar, por um mau drenagem,
Santiago colapsa, problema que acontece ano após
año, há uma necessária fiscalização industrial
para o abuso ambiental, senão pra isso
Santiago pode acabar ou terminar
como uma bomba-relógio
que pode explodir a qualquer momento
Barulho, mais barulho, começa seu castigo
e na sua mente, seu subconsciente
percebe a onda permanente
de uma frequência constante e interminável
ritmo maldito, insuportável

Cidade, já tá podre
fetidez putrefata, que o cimento cobre

Composição: