Reboot Initiate
What to do, what to be ego central reality
Prioritize yourself and fuck the rest
Is what you, what you, what you want to be
I am the God of my life
The director of my eyes
Scenes that pass me, passes me by
I drop, I ignore, responsible free
Economic interest, reality standstill
Raw material mining, overkill
Outer shell it's scorched and scarred
Adept, but not in my backyard
Wipe out the sickness, kill the infection
No solution, commence the protection
Tenants we are, we do not rule
Attacking the system
What to do, what to be ambivalent humanity
Efface yourself let everything be
Is what you, what you, what you want it to be
Hear this disciple of nature's faith
The guardian of mothers state
The mischief conducted, conducted is key
He shows, he shares, he takes a fee
One symbol of survival, one symbol of hope
Radiated fields of empty, with only one tree of hope
Fukushima
Ego central reality
Antagonizing humanity
We're not the hunter we're the prey
Reiniciar Iniciado
O que fazer, o que ser realidade central do ego
Priorize-se e foda-se o resto
É o que você, o que você, o que você quer ser
Eu sou o deus da minha vida
O diretor dos meus olhos
Cenas que passam por mim passam por mim
Eu solto, eu ignoro, livre de responsabilidade
Interesse econômico, paralisação da realidade
Mineração de matérias-primas, exagero
Casca exterior é chamuscada e marcada
Adepto, mas não no meu quintal
Limpe a doença, mate a infecção
Nenhuma solução, inicie a proteção
Inquilinos somos, nós não governamos
Atacando o sistema
O que fazer, o que ser humanidade ambivalente
Eface-se deixe tudo ser
É o que você, o que você, o que você quer que seja
Ouça este discípulo da fé da natureza
O guardião do estado de mães
O prejuízo realizado, conduzido é a chave
Ele mostra, ele compartilha, ele cobra uma taxa
Um símbolo de sobrevivência, um símbolo de esperança
Campos irradiados de vazio, com apenas uma árvore de esperança
Fukushima
Realidade central do ego
Humanidade antagônica
Nós não somos o caçador, somos a presa