The Dislocated And The Sisyphean Project
Disfigured morgue over cliff
Your body counts rain
And now pulverizing the parasite
Apex pain, and floating bodies
A basement reflected horror
Flies and rats share your diaries
Unconventional ways to deform
The absent anger among dismemberment
Injecting hatred and vomits in veins
And no one would reanimate your brain
Abomination gorging, editable notes
Set fire to a ditch as an ashen jail absorbs my misery
Migratory species bred a new type of blinded seas
Disgusting greedy human race upon my empty chest
And no one will reveal or spawn disgrace to the outer world
Intoxicated sway, chartered halls of silence
Homogenize a movement so the masses
Burn the last seed of conjuration
Trails and tribulations, open your eyes, rebuild the truth
The hours of anticipation, the catharsis, the blood
Essentially undescended drops, the blow
Life is what you're thinking of, not the red lines made by flesh
This plague called pale infects their brains
To reap hatred from every word that warps
We fight for justice, we fight for the youth
Destruction forged in race, the early torn vermin eradicated
The dislocated, the sisyphean
Undetected though yielded strength and hope
Grant us lust of freedom to attack their ivory slumber and forms
Prevalent grains of cognition, subjects
To be learned and lies to believe
Sparks and numbers
Armours crashed in obliteration, zero coffins to mock
Existence beyond law and we shall contaminate
All scenes of rolling and balance
The black ghost of prison roves unto horrid, feral, blinded reign
Subconscious crux, leader formed solitude
Sub cosmic visions and swept the great toxic prophet's eye
Benthos and the false wound both for and against the whip
The waste of words, the waste of veiled wisdom
Suspended symbols of ignorance
Absolute sickness and fool
Gaping lies of free speech.
Tongues were cut and scum replaced sight to nowhere
Prevail us upon martyrs
Divide the slaves, remove their entrails
Evolving towards the travelling birds
Across black rolling fire a tempest swells, brooding
A void force on the horizon sweeping in to bring conclusions
The answers and themes intersected
Destructive purity betrothed prevail
Memorials of the nameless mutants
Rifts beyond the clutch of men
We enthrone the shape of perpetuate
We inhale perfection from the sky
O Deslocado e o Projeto Sísifo
Morgue desfigurada sobre o penhasco
Seu corpo conta a chuva
E agora pulverizando o parasita
Dor no auge, e corpos flutuantes
Um porão refletindo horror
Moscas e ratos compartilham seus diários
Modos não convencionais de deformar
A raiva ausente entre o desmembramento
Injetando ódio e vômitos nas veias
E ninguém reanimaria seu cérebro
Abominação se entupindo, notas editáveis
Incendie uma vala enquanto uma prisão cinzenta absorve minha miséria
Espécies migratórias geraram um novo tipo de mares cegos
Raça humana nojenta e gananciosa sobre meu peito vazio
E ninguém revelará ou gerará desgraça para o mundo exterior
Balanço intoxicado, salões silenciosos
Homogeneizar um movimento para as massas
Queimar a última semente de conjuração
Caminhos e tribulações, abra seus olhos, reconstrua a verdade
As horas de antecipação, a catarse, o sangue
Essencialmente gotas não descidas, o golpe
A vida é o que você está pensando, não as linhas vermelhas feitas pela carne
Essa praga chamada pálida infecta seus cérebros
Para colher ódio de cada palavra que distorce
Lutamos por justiça, lutamos pela juventude
Destruição forjada na raça, os vermes rasgados e eliminados
Os deslocados, o sísifo
Indetectáveis, embora rendidos à força e esperança
Conceda-nos a luxúria da liberdade para atacar seu sono e formas de marfim
Grãos prevalentes de cognição, sujeitos
A serem aprendidos e mentiras a acreditar
Faíscas e números
Armaduras quebradas na obliteracão, zero caixões para zombar
Existência além da lei e nós contaminaremos
Todas as cenas de rolar e equilíbrio
O fantasma negro da prisão vagueia para um reinado horrendo, feroz, cego
Crucial subconsciente, líder formado na solidão
Visões subcósmicas e varrendo o grande olho do profeta tóxico
Benthos e a falsa ferida, tanto a favor quanto contra o chicote
O desperdício de palavras, o desperdício de sabedoria velada
Símbolos suspensos de ignorância
Doença absoluta e tolo
Mentiras escandalosas da liberdade de expressão.
Línguas foram cortadas e a escória substituiu a visão para lugar nenhum
Prevaleça sobre mártires
Divida os escravos, remova suas entranhas
Evoluindo em direção aos pássaros viajantes
Através do fogo negro rolante, uma tempestade se agita, pensativa
Uma força vazia no horizonte varrendo para trazer conclusões
As respostas e temas se cruzaram
Pureza destrutiva prometida prevalece
Memoriais dos mutantes sem nome
Rupturas além do aperto dos homens
Enaltecemos a forma de perpetuar
Inalamos a perfeição do céu