Llanto Social
Días de vigilia y de locura
Corren tras la miseria con amargura,
Gente incompetente está al mando
Y ellos son los primeros que están robando
Cerdos azulinos los que reprimen,
Se pasan de vivos, no solo prohíben,
Ciegos vigilantes, prefieren el escape,
Son perfectos adictos al gatillo fácil.
Ya no tiren gases,
Pues hoy la gente llora de hambre;
Ya no tiren gases,
Que hoy el pueblo no tiene gobierno.
Los medios más pesados lo están difundiendo,
El pueblo día a día se está muriendo;
Es tan deprimente ver lo que nos muestran,
Esa maldita miseria también toca a tu puerta.
Ya no tiren gases,
Pues hoy la gente llora de hambre.
Ya no tiren gases,
Que hoy el pueblo no tiene gobierno.
Ya no tiren gases, ¡no!
Que hoy el pueblo está casi muerto.
Lamento Social
Dias de vigília e de loucura
Correm atrás da miséria com amargura,
Gente incompetente tá no comando
E são os primeiros a roubar, tão descarados.
Porcos azuis são os que reprimem,
Se acham espertos, não só proíbem,
Cegos vigilantes, preferem escapar,
São viciados perfeitos no gatilho fácil.
Já não joguem gás,
Pois hoje a galera chora de fome;
Já não joguem gás,
Que hoje o povo não tem governo.
Os meios mais pesados tão espalhando,
O povo dia a dia tá se acabando;
É tão deprimente ver o que mostram,
Essa maldita miséria também bate na sua porta.
Já não joguem gás,
Pois hoje a galera chora de fome.
Já não joguem gás,
Que hoje o povo não tem governo.
Já não joguem gás, não!
Que hoje o povo tá quase morto.