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Colostomia Clínica

Aborted

Clinical Colostomy

Stain-less steel doors burst open
A gurney wheeling a flatulent cadaver
Abbreviated salutations muted by the stench
By the stench...

Horrified nurses scatter
Foul human cess seeps
Punctuation the smell
Of acrid colonic contents
Colonical...

Numbed by the reek,
Prepare for surgery
Internal horror revealed,
With a blast from the asscheek

Rumbling restless as inflicts post-mortal vengeance
Tell-tail dung marks across the operating table
Eyes see shit, decorating the tools
Hygenic practices scrapped by this foul odour

The ribcage opens,
A smell comes to the fore
Brown stained lungs oozing faeces,
Regurgitation ensues

Disbelieving doctors from theories
Manure, in puddles,
From a human sewer
An unbelievable reek should have drained
From his pooper

Gasses build up pressure
Causing an ominous rumble from within
A ghastly turn of events
Leaves them all shit-stained, shocked and chagrined

Stain-less steel doors burst open
Yet in the other way
Phrenetic surgeons are fleeing
This coprophagic mess

Numbed by the reek,
Prepare for surgery
Internal horror revealed,
With a blast from the asscheek

A gruesome ending
To a tale of coprophagic grandeur
The art of forensic scatology
Had to be endured
A bacteriological manifestation
Which leaves no doubt
Infecting bystanders
With this methane gargling disease

Colostomia Clínica

As portas de aço inoxidável se abrem
Uma maca levando um cadáver flatulento
Saudações abreviadas abafadas pelo fedor
Pelo fedor...

Enfermeiras horrorizadas se dispersam
Cesspool humano fétido vaza
Pontuação do cheiro
Dos conteúdos colônicos ácidos
Colônicos...

Entorpecidos pelo cheiro,
Prepare-se para a cirurgia
Horror interno revelado,
Com uma explosão da bunda

Rugindo inquieto enquanto inflige vingança pós-morte
Marcas de cocô pelo mesa de operação
Olhos veem merda, decorando as ferramentas
Práticas higiênicas descartadas por esse fedor

A caixa torácica se abre,
Um cheiro vem à tona
Pulmões manchados de marrom exalam fezes,
Regurgitação acontece

Médicos incrédulos com teorias
Estrume, em poças,
De um esgoto humano
Um fedor inacreditável deveria ter drenado
Do seu traseiro

Gases acumulam pressão
Causando um rugido ominoso de dentro
Uma reviravolta horrenda nos eventos
Deixa todos eles manchados de merda, chocados e envergonhados

As portas de aço inoxidável se abrem
Mas na outra direção
Cirurgiões frenéticos estão fugindo
Dessa bagunça coprofágica

Entorpecidos pelo cheiro,
Prepare-se para a cirurgia
Horror interno revelado,
Com uma explosão da bunda

Um final grotesco
Para uma história de grandeza coprofágica
A arte da escatologia forense
Teve que ser suportada
Uma manifestação bacteriológica
Que não deixa dúvidas
Infectando os espectadores
Com essa doença de metano que engasga

Composição: Leon Del Muerte