Exhibiendo El Alma
Exhibiendo el alma,....
Para los hombres y mujeres sinceros, exhibiendo el alma
Aguanto un poco la respiracion y expulso todo el aire ya,
No tiembla el pulso ante nada ni ante nadie,si,
Me anestesiasteis el alma,tanta barbarie,
Tanto que ver,soy un niño pero es tan tarde.
En esta noche donde la magia y la tragedia se funden,
Donde se confunden los cuerpos en esta urbe,
Donde todo hierve,yo busco un respiro,
Expiro monoxido y muero por estar vivo.
Todos corren tras un trozo de pan o un deportivo,
Y esquivo la simiente del mal mientras escribo,
Percibo y despego,no hay nada parecido,
Me dejo caer sobre esta logica de ruidos.
Soy un ciego que dice que ve, casi perfecto,
Ni yo mismo entiendo el concepto de mi dialecto,
Solo pongo tacto en esta exhibicion del alma,
Psicologia urgente date un rulo por ruanda.
Andas con bambas de 200 y este mes otro anticipo,
Criticos del rap aun con el complejo de edipo,
Lo pongo exquisito,mitico,erudito,
Mis textos son hardcore aunque no escuches los gritos.
Van repletos de sentido y sentimiento en misma dosis,
Solo esta terapia me aleja de mi psicosis,
Deletreo con enfasis,enredo alfabetos,
Con todo lujo de detalles me someto.
A un tercer grado,lejos de provocar mi enfado,
Me dieron mas fuerzas todos los que criticaron,
Si,te lo juro,me da igual ser de tu agrado,
Solo serme fiel y no acabar en miel ahogado.
Dedicado a los que lo hacen con el cuore en la mano,
Para todos esos,que son mis hermanos,
Hombres y mujeres que no van por la espalda,
Es para vosotros esta exhibicion del alma.
Exibindo a Alma
Exibindo a alma,
Para os homens e mulheres sinceros, exibindo a alma
Aguento um pouco a respiração e solto todo o ar já,
Não tremo o pulso diante de nada nem de ninguém, sim,
Vocês anestesiaram minha alma, tanta barbaridade,
Tanto pra ver, sou uma criança, mas já é tão tarde.
Nesta noite onde a magia e a tragédia se fundem,
Onde os corpos se confundem nesta cidade,
Onde tudo ferve, eu busco um respiro,
Expiro monóxido e morro pra estar vivo.
Todos correm atrás de um pedaço de pão ou um carro esportivo,
E eu desvio da semente do mal enquanto escrevo,
Percebo e me desprendo, não há nada parecido,
Deixo-me cair sobre essa lógica de ruídos.
Sou um cego que diz que vê, quase perfeito,
Nem eu mesmo entendo o conceito do meu dialeto,
Só coloco tato nesta exibição da alma,
Psicologia urgente, dá uma volta por Ruanda.
Você anda com tênis de 200 e este mês mais um adiantamento,
Críticos do rap ainda com o complexo de Édipo,
Faço algo requintado, mítico, erudito,
Meus textos são hardcore, mesmo que você não ouça os gritos.
Estão repletos de sentido e sentimento na mesma dose,
Só essa terapia me afasta da minha psicose,
Ssoletrando com ênfase, emaranho alfabetos,
Com todo luxo de detalhes, me submeto.
A um terceiro grau, longe de provocar minha raiva,
Me deram mais forças todos que criticaram,
Sim, te juro, não me importa ser do seu agrado,
Só ser fiel a mim mesmo e não acabar afogado em mel.
Dedicado a quem faz com o coração na mão,
Para todos esses, que são meus irmãos,
Homens e mulheres que não vão pelas costas,
É para vocês esta exibição da alma.