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Sob uma Lua Funerária

Abusiveness

Under a Funeral Moon (Darkthrone cover)

On the day of my final sacrifice
The chilling steel open my veins
Blood stains my skin
Silver chalice must be filled...

Drinking the poisoned blood
I enter my shadowed coffin
Two goathorns in my hands
I raise my arms and close my eyes
To receive the infernal hails
From my brother in the land of the damned

The howling wind blows in the naked trees
Moonlit fields are glowing in the dark
Below me, the path to the cemetary
Where my spiritual brother take me

They halt at the shadow of an oak
My nocturnal funeral commence
Laying in my blasphemous sleep
I am lowered down to the pit

A raven sings my last song
As the wolves howl their goodbyes
The funeral moon glows strongly now
For i am nearly there

This night of late october
The darkside opens it's gate
Morbid souls wait for me
For satanic conspiracy

Flowers of doom
Rising in bloom
You will see
Our immortality!

Inn i de dype skogers favn

Det gaar en vei over fjellet
Inn i de dype skogers savn
Garder her led grusom skjebne
Ved likbaal sorget mang en ravn

Pesten trod den norske mark
Fra havn over land til annen havn
Med tunge subbende skritt den seg
Inn i de dype skogers favn
Dauden i sort gjorde sjelen frossen,
Gjorde huden veik under en norron himmel

Det gaar en vei over fjellet
Inn i de dype skogers favn
Langsom vandring fører meg
Inn i det dunkle skogsriket

For aa finde en gard, eldet og forlatt
Fra en ensom, sort og endelos natt...

Sob uma Lua Funerária

No dia do meu sacrifício final
O aço gelado abre minhas veias
Sangue mancha minha pele
Cálice de prata deve ser preenchido...

Bebendo o sangue envenenado
Entro no meu caixão sombrio
Dois chifres de bode em minhas mãos
Levanto os braços e fecho os olhos
Para receber as saudações infernais
Do meu irmão na terra dos condenados

O vento uivante sopra nas árvores nuas
Campos iluminados pela lua brilham no escuro
Abaixo de mim, o caminho para o cemitério
Onde meu irmão espiritual me leva

Eles param à sombra de um carvalho
Meu funeral noturno começa
Deitado no meu sono blasfemo
Sou enterrado na cova

Um corvo canta minha última canção
Enquanto os lobos uivam suas despedidas
A lua funerária brilha intensamente agora
Pois estou quase lá

Esta noite de final de outubro
O lado sombrio abre seu portão
Almas mórbidas me esperam
Para uma conspiração satânica

Flores da condenação
Florescendo em sua glória
Você verá
Nossa imortalidade!

Dentro do abraço das profundas florestas

Há um caminho sobre a montanha
Dentro do abraço das profundas florestas
Aqui, a fazenda enfrenta um destino horrível
Pela sepultura, muitos corvos lamentaram

A peste pisou na terra norueguesa
Do porto para a terra até outro porto
Com passos pesados e arrastados, ela se move
Dentro do abraço das profundas florestas
A morte em preto fez a alma congelar,
Fez a pele frágil sob um céu nórdico

Há um caminho sobre a montanha
Dentro do abraço das profundas florestas
Uma lenta caminhada me leva
Para o reino escuro da floresta

Para encontrar uma fazenda, velha e abandonada
De uma noite solitária, negra e sem fim...

Composição: