Lêdzianin
za horyzontem (œwiato umiera)
noc oplata lasy czarn nicisw
wêdruje samotnie
drzewa szepc pieœni swoj cichgr
razem z nimi œpiewam
krzyczê sowa pieœni w ciemnoœci wieczn toñ
kto w nurt tych sów siê weœni
ten za ojczyznê wzniesie swoj broñ
prowadzi mnie œwiato
gdy syszê jej czysty gos
za chwaê polskiej ziemi
zadajê pierwszy cios
i nie walkirie bêd witaæ mnie
gdy z mieczem w doni
po¿egnam ycie swe
i nie drakkar przypynie na ten sowiañskild!
Lêdzianin
além do horizonte (o mundo está morrendo)
noite envolve as florestas com um manto negro
vagueio sozinho
as árvores sussurram sua canção silenciosa
junto com elas eu canto
grito a coruja na escuridão eterna
quem se deixar levar por esse canto
erguerá sua arma pela pátria
me guia a luz
quando ouço sua voz pura
pela glória da terra polonesa
dou o primeiro golpe
e não haverá valquíria para me receber
quando com a espada na mão
me despeço da minha vida
e nenhum drakkar vai chegar a essa terra de corujas!