Cordonazos F - 666
Irresponsible hit
Devilish whirl
Shreds of heads
Its calling fear!
Murderous frenzy, amok, dementia
Was groaning something which I don't know!
Mighty flash, cruel, was glimmering
I closed blinded eyes
Merciless forces of element paralised me
By endless of it's madness
And ungod, ancient wrath
Transfixed horizon like death
Bleeding corpse, rotting flesh,
Crushed bones - bestial death.
Screams of pain - sacrifice
Unleashed hell - die Christ!!!
By scuth his own victim
Thunder
Death silence cut the scream of dying ones
And damned chorus of phantoms
Started the unholy butch of weakness souls
Broken bones of human ribs
Downtrodden by the victims horizon
Cordonazos - murderous chaos
Borne the seal of suffering
By blood and death
Into neurotic trance
Everything was turned
Into nothingness
To feed evil hunged
Vanish - fast ending the beast show!
Now! - I'm alone with absents
With death and suffer
And creeping worms are getting
Soiled and twisted images of dead bodies
Sinking into eyelids
Drinking through the open veins
Sticky blood
Bleeding corpse, rotting flesh,
Crushed bones - bestial death.
Screams of pain - sacrifice
Unleashed hell - die Christ!!!
Under the banner of death
Demons out of hell arise
To feast upon their souls
Cutting the flesh from their bones
Blood of corpse becomes the sea
Break the bones, blood flows
Victim crawl, rotting in decay
The day of total armageddon holocaust.
Cordonazos F - 666
Golpe irresponsável
Redemoinho diabólico
Fragmentos de cabeças
Está chamando o medo!
Frenesi assassino, descontrolado, demência
Estava gemendo algo que eu não sei!
Um relâmpago poderoso, cruel, brilhava
Eu fechei os olhos cegos
Forças impiedosas do elemento me paralisaram
Pela loucura sem fim
E a ira antiga e não divina
Transfixou o horizonte como a morte
Cadáver sangrando, carne podre,
Ossos esmagados - morte bestial.
Gritos de dor - sacrifício
Inferno solto - morra Cristo!!!
Pela escória sua própria vítima
Trovão
O silêncio da morte cortou o grito dos moribundos
E o coro amaldiçoado dos fantasmas
Começou a matança profana de almas fracas
Ossos quebrados das costelas humanas
Pisoteados pelo horizonte das vítimas
Cordonazos - caos assassino
Carregou o selo do sofrimento
Por sangue e morte
Em transe neurótico
Tudo foi transformado
Em nada
Para alimentar o mal faminto
Desaparecer - rápido, acabando com o show da besta!
Agora! - Estou sozinho com ausências
Com a morte e o sofrimento
E vermes rastejantes estão
Imagens sujas e retorcidas de corpos mortos
Afundando nas pálpebras
Bebendo através das veias abertas
Sangue pegajoso
Cadáver sangrando, carne podre,
Ossos esmagados - morte bestial.
Gritos de dor - sacrifício
Inferno solto - morra Cristo!!!
Sob a bandeira da morte
Demônios do inferno surgem
Para se fartar de suas almas
Cortando a carne de seus ossos
Sangue de cadáver se torna o mar
Quebra os ossos, o sangue flui
A vítima rasteja, podre na decomposição
O dia do holocausto do armagedom total.