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Ômega

Abysmal Torment

Omega

Visions of ivory smiles fill thy fantasy
Tight confines in the midst mouldy graves
Existence, the slumbering deathlike rest
Before the awakening on a higher plane

Waiting amongst the dead
In smouldering austere tombs
Still kindled by the flames
Of ageless patience waiting
For a breath of wisdom to ignite
This cannibal conflagration

Tearing its way through corpses
Cleaving carnality away in chunks
Tearing its way through corpses
Cleaving carnality away in chunks

Along with weak illusory remnants
Of ceaseless demise mistaken for life
Death inculcated in plain view
But none are able to perceive

Every last drop of blood falling
Into an ocean of pain called truth
Shall ever man disentangle reason?
From the everlasting wretched web

Of debased venerated absurdities
To which a myriad of slave minds
Lie ensnared for spiralling centuries
How can truth ever be known?
When even men's nature lies
As walking cadavers litter the earth
Abominations spreading like cancer
All dead to the eyes of those awoken

Wholly barren of any signs of life
Just claim ahead of what remains
Silent vacant sepulchres lie in wait
For the living dead walking the earth
Trudging endlessly towards the edge

Ômega

Visões de sorrisos de marfim preenchem tua fantasia
Confinamentos apertados em meio a sepulturas mofadas
Existência, o descanso letárgico da morte
Antes do despertar em um plano superior

Esperando entre os mortos
Em tumbas austérias e fumegantes
Ainda acesas pelas chamas
Da paciência atemporal esperando
Por um sopro de sabedoria que acenda
Esta conflagração canibal

Rasgando seu caminho através de cadáveres
Desmembrando a carnalidade em pedaços
Rasgando seu caminho através de cadáveres
Desmembrando a carnalidade em pedaços

Junto com fracas e ilusórias sobras
De uma morte incessante confundida com vida
A morte incutida à vista de todos
Mas ninguém consegue perceber

Cada última gota de sangue caindo
Em um oceano de dor chamado verdade
Algum homem conseguirá desvincular a razão?
Da eterna e miserável teia

De absurdos venerados e degradados
A qual uma infinidade de mentes escravas
Está presa por séculos em espiral
Como a verdade pode ser conhecida?
Quando até a natureza dos homens mente
Enquanto cadáveres vagantes cobrem a terra
Abominações se espalhando como câncer
Todos mortos aos olhos dos despertos

Totalmente árido de quaisquer sinais de vida
Apenas reivindique o que resta
Sepulcros silenciosos e vazios aguardam
Pelos mortos-vivos que caminham na terra
Caminhando sem fim em direção ao abismo

Composição: