Supreme Tyrant In Putrescence
Standing on the nameless graves
of victims slain just to please me
Tortured craving death as mercy
Mangled so my whims be served
Their life I claimed, stalked and reaped,
Living they belonged solely to me
To torque and shape as I demand
Emperor in my ruthless dominion
Sovereignty of terror I uphold
Treading placidly on moist soil
While they rot beneath my feet
Their putrescent decomposition
summons my countless servants
To gather for the decaying banquet
Of human leftovers that I abjured
For nature to claim her sublime due
When dead they serve no purpose
Mortal injury being the perfect tool
To extract fear in massive amounts
Supreme tyrant by my own decree
Sovereignty of terror I uphold
Treading placidly on moist soil
While they rot beneath my feet
Their putrescent decomposition
summons my countless servants
To gather for the decaying banquet
Of human leftovers that I abjured
For nature to claim her sublime due
To dispense pain and harvest dread
Becoming a tangible addictive entity
Of graying husks burred in damp earth
Penchant for tender flesh of females
Being more malleable for my designs
But in the end I don't deny myself conveying
Unthinkable suffrage indiscriminately
All are welcome among the fold
To rot in saturated mass graves
Rigorously terrorizing the living
Absorbing fear is my sole undertaking
Tirano Supremo em Putrescência
De pé sobre os túmulos sem nome
De vítimas mortas só pra me agradar
Torturado, ansiando pela morte como misericórdia
Desfigurado pra que meus caprichos sejam atendidos
A vida deles eu reivindiquei, persegui e colhi,
Enquanto vivos, pertenciam só a mim
Pra torcer e moldar como eu quero
Imperador em meu domínio implacável
Soberania do terror eu mantenho
Pisando calmamente em solo úmido
Enquanto eles apodrecem sob meus pés
Sua decomposição putrescente
Convoca meus incontáveis servos
Pra se reunir no banquete em decomposição
De restos humanos que eu rejeitei
Pra que a natureza reivindique seu sublime direito
Quando mortos, não servem pra nada
Ferida mortal sendo a ferramenta perfeita
Pra extrair medo em grandes quantidades
Tirano supremo por meu próprio decreto
Soberania do terror eu mantenho
Pisando calmamente em solo úmido
Enquanto eles apodrecem sob meus pés
Sua decomposição putrescente
Convoca meus incontáveis servos
Pra se reunir no banquete em decomposição
De restos humanos que eu rejeitei
Pra que a natureza reivindique seu sublime direito
Pra dispensar dor e colher pavor
Tornando-me uma entidade tangível e viciante
De cascas grisalhas enterradas na terra úmida
Predileção por carne tenra de fêmeas
Sendo mais maleáveis para meus planos
Mas no final, não me nego a transmitir
Sofrimento impensável indiscriminadamente
Todos são bem-vindos entre o rebanho
Pra apodrecer em fossas massivas saturadas
Terrorizando rigorosamente os vivos
Absorver medo é minha única tarefa