
Samba-Enredo 2022 - Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu
G.R.E.S. Acadêmicos do Grande Rio (RJ)
Exu Caveira, Sete Saias, Catacumba
É no toque da macumba, saravá, Alafiá
Seu Zé, malandro da encruzilhada
Padilha da saia rodada, ê Mojubá
Sou Capa Preta, Tiriri
Sou Tranca Rua, amei o Sol
Amei a Lua, Marabô, Alafiá
Eu sou do carteado e da quebrada
Sou do fogo e gargalhada, ê Mojubá
Eu levo fé nesse povo que diz
Boa noite, moça, boa noite, moço
Aqui na Terra é o nosso templo de fé
Fala, Majeté! Faísca da cabaça de Igbá
Na gira, Bombogira, Aluvaiá
Num mar de dendê
Caboclo, andarilho, mensageiro
Meu povo firma ponto no terreiro
A voz de Palmares, Zumbi Àgbá
Exu
O Ifá nas entrelinhas dos Odus
Preceitos, fundamentos, Olobé
Prepara o padê pro meu axé
Exu Caveira, Sete Saias, Catacumba
É no toque da macumba, saravá, Alafiá
Seu Zé, malandro da encruzilhada
Padilha da saia rodada, ê Mojubá
Sou Capa Preta, Tiriri
Sou Tranca Rua, amei o Sol
Amei a Lua, Marabô, Alafiá
Eu sou do carteado e da quebrada
Sou do fogo e gargalhada, ê Mojubá
Ô, luar, ô, luar
Catiço reinando na segunda-feira
Ô, luar, dobra o surdo de terceira
Pra saudar os guardiões da favela
Eu sou da Lira e meu bloco é sentinela
Laroyê, laroyê, laroyê
É poesia na escola ou no sertão
A voz do povo, profeta das ruas
Tantas Estamiras desse chão
Laroyê, laroyê, laroyê
As Sete Chaves vêm abrir meu caminhar
À meia-noite ou no Sol do alvorecer
Pra confirmar
Adakê Exu, Exu, ê Mojubá
Ê Bará ô, Elegbara
Lá na encruza, a esperança acendeu
Sou Grande Rio, Grande Rio sou eu
Adakê Exu, Exu, ê Mojubá
Ê Bará ô, Elegbara
Lá na encruza, onde a flor nasceu raiz
Eu levo fé nesse povo que diz
Boa noite, moça, boa noite, moço
Aqui na Terra é o nosso templo de fé
Fala, Majeté! Faísca da cabaça de Igbá
Na gira, Bombogira, Aluvaiá
Num mar de dendê
Caboclo, andarilho, mensageiro
Meu povo firma ponto no terreiro
A voz de Palmares, Zumbi Àgbá
Exu
O Ifá nas entrelinhas dos Odus
Preceitos, fundamentos, Olobé
Prepara o padê pro meu axé
Exu Caveira, Sete Saias, Catacumba
É no toque da macumba, saravá, Alafiá
Seu Zé, malandro da encruzilhada
Padilha da saia rodada, ê Mojubá
Sou Capa Preta, Tiriri
Sou Tranca Rua, amei o Sol
Amei a Lua, Marabô, Alafiá
Eu sou do carteado e da quebrada
Sou do fogo e gargalhada, ê Mojubá
Ô, luar, ô, luar
Catiço reinando na segunda-feira
Ô, luar, dobra o surdo de terceira
Pra saudar os guardiões da favela
Eu sou da Lira e meu bloco é sentinela
Laroyê, laroyê, laroyê
É poesia na escola ou no sertão
A voz do povo, profeta das ruas
Tantas Estamiras desse chão
Laroyê, laroyê, laroyê
As Sete Chaves vêm abrir meu caminhar
À meia-noite ou no Sol do alvorecer
Pra confirmar
Adakê Exu, Exu, ê Mojubá
Ê Bará ô, Elegbara
Lá na encruza, a esperança acendeu
Sou Grande Rio, Grande Rio sou eu
Adakê Exu, Exu, ê Mojubá
Ê Bará ô, Elegbara
Lá na encruza, onde a flor nasceu raiz
Eu levo fé nesse povo que diz
Boa noite, moça, boa noite, moço
Boa noite, moça, boa noite, moço
Boa noite, moça, boa noite, moço
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de G.R.E.S. Acadêmicos do Grande Rio (RJ) e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: