Thralls
The chapel spire reluctant to fade stands against the fall of the sun
Built on the ashes of the dawn of man rising erect on the worlds funeral
The earth all around drenched and blackened by blood
Turning the planet into a graveyard
It's angelic halo consumed by the dark for it's not but a glow of embers so bright
It will all fade away with the coming of night!
And the weeping and moaning of them "saved" by the light is carried by bitter winds into dusk
(A wind) of sighs and regrets, of inhibitions and sins; tearing and vicious as it howls with scorn
To all who has wilfully stood in it's way: disciples to a burden of penance and shame
When the ground underneath them is taken away they sway to the chant of these merciless winds
... their true burden is not knowing what they are at all!
THRALLS!
Scarcely hidden stories, behind - many names and masks
A murmur of prayers - to - man's fucking fairy tales
Creation and life twisted - to preferences and creeds
For with all of the masks and faces of gods
The suns rises and sets
To the fleeting glazed views of men
THRALLS!
Altars and pedestals built on - on loneliness and defeat
Grow on a heaving soil of – of humans clawing at their feet
Holding up icons representing their utter decay
Obscene vanity and fucking greed on display
Shame rings inside the hearts of man...
... Overlooking from the throne of a god among insects
And held high in the midst of it all, the maze of Deception
Teeming and endless corridors flaunt the echoed moans
The labyrinth of mirrors, whose walls reflect (all) sorrows and fears
Entrapping every victim, the promised land revealed!
Thralls
O pináculo capela relutantes em desaparecer se posiciona contra a queda do sol
Construído sobre as cinzas do amanhecer do homem ereto aumento no funeral mundos
A terra em todo encharcado e enegrecido pelo sangue
Virando o planeta em um cemitério
É auréola angelical consumido pelo escuro para que não é mas um brilho de brasas tão brilhante
Tudo vai desaparecer com a chegada da noite!
E o choro e gemidos deles "salvo" pela luz é transportada por ventos amargos em anoitecer
(Um vento) de suspiros e lamentações, das inibições e pecados, lacrimejamento e cruel como ele uiva com desprezo
Para todos que voluntariamente ficou no seu caminho: discípulos para uma carga de penitência e de vergonha
Quando o chão debaixo deles é tirado eles balançam ao canto desses ventos impiedosos
... sua carga verdade é não saber o que são em tudo!
Escravos!
Mal histórias escondidas, por trás - muitos nomes e máscaras
Um murmúrio de orações - a - contos de fadas homem porra
Criação e vida torcida - as preferências e credos
Para com todos as máscaras e os rostos dos deuses
Os sóis nasce e se põe
Para as visões fugazes vidradas dos homens
Escravos!
Altares e pedestais construídos sobre - sobre solidão e da derrota
Crescer em um solo arfando de - de seres humanos que arranham a seus pés
Segurando os ícones que representam a sua decadência absoluta
Vaidade e ganância obscena porra em exibição
Anéis de vergonha dentro dos corações do homem ...
... Com vista a partir do trono de um deus entre os insetos
E erguida no meio de tudo isso, o labirinto de Deception
Repleto e corredores intermináveis exibir o eco gemidos
O labirinto de espelhos, cujas paredes refletem (todos) tristezas e medos
Entrapping cada vítima, a terra prometida revelado!