Hallways Of Enchanted Ebony
Kiss me coldly and drain this life from my lips
Let the cold blood flow on it's own
Kiss me coldly and fall away from the soul
Long forgotten
From which of this oak shall I hang myself?
These ebon halls are always dark
From which frostbitten bough shall I die?
As dark as the winter, as black as her ghastly veil
As cold as her whisper and chilling gown
No corridors of life and beauty
These enchanted halls are stained with the blood of night
Ebon halls gleam as ghosts of a fire
Dance wickedly across a pantheon of marble
These weary eyes shall open no more
Frozen tightly by the cold embrace of death
A charnel house of memories torn
And burning melancholy shall embrace me now
Hear this call
Beyond endless halls and far across the vast forest
Just across the iron gates
Whispers
As dark as the winter, as black as her grim mask of death
As cold as her sorrow, her ivory tears
No corridors of life and beauty
No bloodred sky, no colors left in this world
It was the light's end
Corredores de Ébano encantado
Beije-me friamente e drene esta vida dos meus lábios
Deixe o sangue frio fluir por conta própria
Beije-me com frieza e me afaste da alma
Há muito esquecida
De qual desses carvalhos eu devo me enforcar?
Estas salas de Ébano são sempre escuras
De qual galho congelado devo morrer
Tão escuro quanto o inverno, tão negro quanto seu véu medonho
Tão frio quanto seu sussurro e suas vestes frias
Não há corredores de vida e beleza
Estes salões encantados estão manchados com o sangue da noite
As salas de Ébano brilham enquanto fantasmas de um fogo
Dançam perversamente através de um panteão de mármore
Estes olhos cansados não abrirão mais
Congelados firmemente pelo frio abraço da morte
Um cemitério de memórias rasgadas
E melancolia ardente deve me abraçar agora
Ouça esta ligação
Além de corredores intermináveis e longe através da vasta floresta
Do outro lado dos portões de ferro
Sussurros
Tão escuro quanto o inverno, tão negro quanto sua máscara sombria de morte
Tão frio quanto sua tristeza, suas lágrimas de marfim
Não há corredores de vida e beleza
Nenhum céu vermelho, nenhuma cor sobrando neste mundo
Foi o fim da luz