Lamento Jarocho
Canto a la raza, raza Jarocha
Raza de bronce, que el Sol quemo
A los que sufren, a los que lloran
A los que esperan, les canto yo
Alma de jarocha que nació morena
Talle que se mueve con vaivén de hamaca
Carne perfumada con besos de arena
Tardes que semejan paisajes de laca
Boca donde tiembla la queja, doliente
De una raza entera llena de amarguras
Alma de jarocha que nació valiente
Para sufrir todas sus desventuras
Para sufrir todas sus desventuras
Eu me arrependo de Jarocho
Canção da corrida, corrida Jarocha
Raça de bronze, que o sol queimou
Para aqueles que sofrem, para aqueles que choram
Para quem espera, eu canto
Jarocha soul que nasceu morena
Tamanho que se move com o balanço de uma rede
Carne perfumada com beijos de areia
Tardes que lembram paisagens de laca
Boca onde a reclamação treme, sofrendo
De toda uma raça cheia de amargura
Jarocha alma que nasceu valente
Para sofrer todas as suas desventuras
Para sofrer todas as suas desventuras