Nos rio de Babilônia, chorávamos a lembrar
Da terra prometida, do Monte Sagrado Sião
E dos jardins que lá haviam entoávamos nossas canções
De louvores a Jah, de louvores a Jah
Louvai a Jah com salmos de Davi
Jah... olhai por quem está aqui
Pois aqueles que nos oprimem
Nos mantém em suas prisões
Nos pisam nos humilham
Mas pedem canções
Como porei ei de eitoar
Cânticos ao Senhor
Em terra tão estranha e fria
Onde não há amor
Se me esquecer de ti ó... Jerusalém
Se preferir eu Sião
Se me esquecer de ti ó... Jerusalém
Se preferir eu Sião
O amargo em minha língua, o paladar
Que se resseque a minha mão direita
E minha boca se feche pra não mais cantar
Refrão
E aos filhos de Babilônia
Dai-nos força pra nos libertar
Pra grande prostituta não mais nos tentar
Pois com sua magia
Jah infestou à todas nações
E a sua luxuria e riqueza são só ilusões
Sair daqui ó... povo meu
Ir pra Nova Jerusalém
Migrar daqui ó... povo de Deus
Ir pra Nova Jerusalém
Onde não haverá mais dor nem sofriemento
Onde eu sei, acabará o tormento
E nossas almas enfim
Poderão trabalhar
Refrão

Composição: Thiago Pangea