395px

Mükremin (Na Cadeira de Tharap)

Aþýk Mahzuni Þerif

Mükremin (Koltuðunda Þarap)

Koltuðunda þarap elinde kalem
Koþarak derdini yazdý yýkýldý
Son çamýn dibinde yaptý bir alem
Son yudumdu çekti sýzdý yýkýldý

Vay haline ahvaline
Kül baþýna göz yaþýna Mükremin

Bir mayýsta sol elini kaldýrdý
Derman diye boþ meydana saldýrdý
Kursaðýný joplarýnan doldurdu
Bekçiye polise kýzdý yýkýldý

Koþ boþuna göz yaþýna
Taþ baþýna peþpeþine Mükremin

Der Mahzuni söylemiþtim bin kere
Yýllar yýlý kan akýyor bu dere
Karanlýkta götürdüler bir yere
Kendi mezarýný kazdý yýkýldý

Vay haline ahvaline
Göz yaþýna taþ baþýna Mükremin

Mükremin (Na Cadeira de Tharap)

Na cadeira, a dor na mão com a caneta
Correndo, escreveu sua angústia, desabou
No último tronco, fez um mundo
Na última golada, puxou, desabou

Vê só a sua situação
Caiu em lágrimas, Mükremin

Num primeiro de maio, levantou a mão esquerda
Lançou no vazio como se fosse remédio
Encheu a barriga com porrada
Ficou puto com o segurança, desabou

Corre, não vale a pena chorar
Caiu em lágrimas, Mükremin

Der Mahzuni, já disse mil vezes
Anos e anos, o sangue escorre nesse rio
Na escuridão, levaram pra algum lugar
Cavou sua própria cova, desabou

Vê só a sua situação
Caiu em lágrimas, Mükremin

Composição: