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Arqueólogos do Amor

Allan Menegon

Arqueólogos do Amor

Há algo soterrado sob a terra,
Amores primitivos, petrificados pela guerra
Garrafas quebradas por toda parte,
Sangue jovem nos muros, formam toda arte

Critique, pense, seja como for,
Pois somos arqueólogos do amor
Nós somos arqueólogos do amor,
O clichê da vida é rimar e se livrar da dor
A beira de bares, é onde eles formam seus lares
Restauramos a vida por todos os lugares

Sob monumentos, nossos bons momentos
Tecnologia, sendo corroída pelo vento
Avenidas, bebidas, moedas sendo vomitadas.
A história de pompeia, sendo recriada
Nós somos arqueólogos do amor,
O clichê da vida é rimar e se livrar da dor

Arqueólogos do Amor

Há algo enterrado na terra,
Amores primitivos, petrificados pela guerra
Garrafas quebradas por todo lado,
Sangue jovem nas paredes, formando toda arte

Critique, pense, seja como for,
Pois somos arqueólogos do amor
Nós somos arqueólogos do amor,
O clichê da vida é rimar e se livrar da dor
À beira dos bares, é onde eles fazem seus lares
Restauramos a vida por todos os lugares

Sob monumentos, nossos bons momentos
Tecnologia, sendo corroída pelo vento
Avenidas, bebidas, moedas sendo vomitadas.
A história de Pompéia, sendo recriada
Nós somos arqueólogos do amor,
O clichê da vida é rimar e se livrar da dor

Composição: Allan Antônio Menegon