Deixe que tudo que há num corpo se revele
Pra que a vida cicatrize todo trauma
Pra que o desejo seja o anexo da pele
E a liberdade, o corpo físico da alma

Deixe que a sólida geleira descongele
E a sensatez fluidifique o coração
Que sua sede não precise só de água
Nem sua fome necessite só de pão
Deixe que tudo que há num corpo se revele

Sinta o perfume se espalhar na casa inteira
Atravessar o alumínio da janela
Pra energia se renove verdadeira
E a ventania nunca apague suas velas

Deixe que tudo que há num corpo se revele
Pra que a vida cicatrize todo trauma
Pra que o desejo seja o anexo da pele
E a liberdade, o corpo físico da alma

Deixe que a mão do tempo aos poucos lhe modele
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Deixe que a mão do tempo aos poucos lhe modele

Deixe que tudo que há num corpo se revele
Pra que a vida cicatrize todo trauma
Pra que o desejo seja o anexo da pele
E a liberdade, o corpo físico da alma

Deixe que a sólida geleira descongele
E a sensatez fluidifique o coração
Que sua sede não precise só de água
Nem sua fome necessite só de pão
Deixe que tudo que há num corpo se revele

Sinta o perfume se espalhar na casa inteira
Atravessar o alumínio da janela
Que a energia se renove verdadeira
E a ventania nunca apague suas velas

Deixe que tudo que há num corpo se revele
Pra que a vida cicatrize todo trauma
Pra que o desejo seja o anexo da pele
E a liberdade, o corpo físico da alma

Deixe que a mão do tempo aos poucos lhe modele
Deixe que tudo que há num corpo se revele
Deixe que a mão do tempo aos poucos lhe modele
Deixe que tudo que há num corpo se revele

Deixe

Composição: Juliano Holanda / Martins