caos
Amaneciendo otra mañana en soledad con el corazón vacío
Botella' por toda la sala, ceniceros y letras sin sentido
El frío llegó acá, yo ya no tengo gana' de pensar
Aún sigo preguntando dónde estás
Mientras camino sola por la ciudad, no queda na'
Nadie entra, nadie sale, de este mundo agónico
Nadie piensa por sí solo, todo es tan caótico
Da pánico, psicótico, todo artificial, de plástico
Cristale', el fuego se ha esparcido por tantos lugare'
Que no pude apagarlo, lo tuve todo, no queda nada
¿De qué sirve llorar? Tanto tiempo pasé frente al dolor
Que ya me acostumbre a que no salga el Sol
¿Cuánto ya hemos pasa'o? ¿Cuánto ya he intenta'o?
Pero aquí estoy en este infierno atrapada, no queda na'
Nadie entra, nadie sale, de este mundo agónico
Nadie piensa por sí solo, todo es tan caótico
Da pánico, psicótico, todo artificial, de plástico
Todo artificial, todo artificial, todo artificial
De plástico
caos
Amanhecendo mais uma manhã na solidão com o coração vazio
Garrafas por toda a sala, cinzeiros e letras sem sentido
O frio chegou aqui, eu já não tenho vontade de pensar
Ainda sigo perguntando onde você está
Enquanto caminho sozinha pela cidade, não sobra nada
Ninguém entra, ninguém sai, deste mundo agonizante
Ninguém pensa por si só, tudo é tão caótico
Dá pânico, psicótico, tudo artificial, de plástico
Cristais, o fogo se espalhou por tantos lugares
Que não consegui apagar, eu tive tudo, não sobra nada
De que adianta chorar? Tanto tempo passei frente à dor
Que já me acostumei a que o Sol não apareça
Quanto já passamos? Quanto já tentei?
Mas aqui estou nesse inferno presa, não sobra nada
Ninguém entra, ninguém sai, deste mundo agonizante
Ninguém pensa por si só, tudo é tão caótico
Dá pânico, psicótico, tudo artificial, de plástico
Tudo artificial, tudo artificial, tudo artificial
De plástico