Deadworld Reclamation
It seeks to be released
The fragments of a once brightened disposition
Are blackened in misanthropic disgust of all
That has unsettled from within
In mere repulsion, so ravenous the innermost
My form contorts in disbelief
My patience attenuated
In the arousal of so foul a stench
My very structure distorts
From beneath ever grinning lips doth vile corruption run
As black as the midnight air
Does it pour from my mouth, now agape?
In the amorous arms of iniquity
Held is my porcelain form of frailty debased
Debased
Defiling, the ground beneath me now corrodes
A force unto this earth bestowed
Seething in noxious lament
Pooling from my very base
Does this eclipsing tide seek only to envelope
This loathsome liquid of origins unknown
From wounds exposed has run
From this my temple, now unto the ground
From within the purview of this darkest deception
Does this, oh, verminous salvation, befall the world beneath
Hold on, prayers
My arms now opened in cruel depiction of Christ
I watch in horror as the world diminishes
Reclamação do Mundo Morto
Ele busca ser liberado
Os fragmentos de uma disposição outrora iluminada
Estão enegrecidos em desgosto misantrópico por todos
Que se desestabilizou por dentro
Em mera repulsa, tão voraz o mais íntimo
Minha forma se contorce em descrença
Minha paciência se esgotou
Na excitação de um fedor tão fétido
Minha própria estrutura distorce
Debaixo de lábios sempre sorridentes corre a corrupção vil
Tão negro quanto o ar da meia-noite
Sai da minha boca, agora aberta?
Nos braços amorosos da iniquidade
É mantida minha forma de porcelana de fragilidade rebaixada
Degradado
Profanando, o chão abaixo de mim agora corrói
Uma força concedida a esta terra
Fervendo em lamentação nociva
Reunindo-se da minha própria base
Esta maré eclipsante busca apenas envolver
Este líquido repugnante de origem desconhecida
De feridas expostas correu
Deste meu templo, agora até o chão
De dentro do escopo deste engano mais obscuro
Isto, oh, salvação verminosa, acontece ao mundo abaixo
Espere, orações
Meus braços agora se abriram em cruel representação de Cristo
Eu observo com horror o mundo diminuir
Composição: Nick Holland / William James Noffsinger / Kyle Mark Mcilmurray / Patrick Tommy Hahn / Andrew Raqy Tate