The Hand
Every time a guy writes a song, he's a cowboy, a sailor
Playing with the world in his palm like the first pioneer
Every time he opens his mouth, it's a loud movie trailer
Clipping every image and sound he thinks proves he was here
A hand, a spike, a physical fight
A flash of light, a curtain
A toll, a tithe, the passage of time
A height, a dive, a burden
A girl, a night, a typical type
A siren in the water
A scroll, a nod, a message from God
A son, a Holy Father
Every time a guy writes a song, he's a sailor, a cowboy
Holding out the world in his palm like he made it himself
Every time I open my mouth, I think: Wow, what a loud noise
Still on the soapbox, just hoping I seem underwhelmed
The hand, the pen, the writing again
The wind around the willow
The felt, the ice, the passage of time
The melting down the window
The now, the then, the thinking of when
The bottle in the ocean
The strike, the pause
The message from God forbid she shows emotion
This isn't rage, it's worth a mention
This is a fake internal tension
Sometimes, I spread out one opinion
And stand on its back to gauge attention
This isn't rage, it's too specific
I like to hate symbolic limits
This is no statement, I'm complicit
This is a dream, God put me in it
A hand, a spike, a physical fight
The wind around the willow
A toll, a tithe, the passage of time
The melting down the window
The now, the then, the thinking of when
The siren in the water
A strike, a pause, a message from God
Does that make me His daughter?
A hand, a shove, a valley, a jump
A score under the wire
Just sweep me up, just sweep me up
And take me somewhere higher
Just sweep me up, just sweep me up
And take me somewhere higher
Just sweep me up, just sweep me up
And take me somewhere higher
A Mão
Toda vez que um cara escreve uma canção, ele é um cowboy, um marinheiro
Brincando com o mundo na palma da mão como o primeiro pioneiro
Toda vez que ele abre a boca, é um trailer de filme barulhento
Recortando cada imagem e som que ele acha que prova que esteve aqui
Uma mão, um golpe, uma briga física
Um flash de luz, uma cortina
Um pedágio, um dízimo, a passagem do tempo
Uma altura, um mergulho, um fardo
Uma garota, uma noite, um tipo típico
Uma sereia na água
Um pergaminho, um aceno, uma mensagem de Deus
Um filho, um Pai Santo
Toda vez que um cara escreve uma canção, ele é um marinheiro, um cowboy
Segurando o mundo na palma da mão como se tivesse feito tudo isso
Toda vez que eu abro a boca, eu penso: Uau, que barulho alto
Ainda no palanque, só esperando parecer desapontado
A mão, a caneta, a escrita de novo
O vento ao redor do salgueiro
O feltro, o gelo, a passagem do tempo
Derretendo na janela
O agora, o então, pensando em quando
A garrafa no oceano
Um golpe, uma pausa
A mensagem de Deus que a livre de demonstrar emoção
Isso não é raiva, vale a pena mencionar
Isso é uma tensão interna falsa
Às vezes, eu espalho uma opinião
E fico em cima dela pra medir a atenção
Isso não é raiva, é muito específico
Eu gosto de odiar limites simbólicos
Isso não é uma declaração, eu sou cúmplice
Isso é um sonho, Deus me colocou nele
Uma mão, um golpe, uma briga física
O vento ao redor do salgueiro
Um pedágio, um dízimo, a passagem do tempo
Derretendo na janela
O agora, o então, pensando em quando
A sereia na água
Um golpe, uma pausa, uma mensagem de Deus
Isso me faz filha Dele?
Uma mão, um empurrão, um vale, um salto
Uma pontuação na linha
Só me leve, só me leve
E me leve pra algum lugar mais alto
Só me leve, só me leve
E me leve pra algum lugar mais alto
Só me leve, só me leve
E me leve pra algum lugar mais alto