Escapegoat
Unhuman nonbeings buried deep in the throes
Of unsharpened wisdom
Forages refurbishing the newly renovated dark age
A plague that creeps up below us
Aphotic in nature
We gasp for its poisoned stench
Yet it carries the key to the door
To the apocalypse
Parched of energy, pacified by fuel
Irony; how a planet is rejuvenated by its own disease
Held captive by an axis of evil
Figures held is high esteem
Dancing around a cauldron filling with oil
Living corpses arise
Awakened by the sound of wretched chanting
Of witches with scorched faces
Cauldrons still bubbling
While their hopes of poisoning these resting cadavers increase
Irony is running on the liquids that poison us.
Bode Expiatório
Seres não humanos enterrados fundo nas dores
De uma sabedoria sem corte
Forrageando, reformulando a recém-renovada idade das trevas
Uma praga que se arrasta abaixo de nós
Afotica por natureza
Nós ofegamos pelo seu fedor envenenado
Ainda assim, carrega a chave para a porta
Do apocalipse
Água na boca de energia, pacificada por combustível
Ironia; como um planeta é rejuvenescido pela sua própria doença
Mantido cativo por um eixo do mal
Figuras mantidas em alta estima
Dançando em volta de um caldeirão se enchendo de óleo
Cadáveres vivos surgem
Acordados pelo som de cânticos miseráveis
De bruxas com rostos queimados
Caldeirões ainda borbulhando
Enquanto suas esperanças de envenenar esses cadáveres em descanso aumentam
A ironia está correndo nos líquidos que nos envenenam.