Manifest Destiny
Ugly anger stains your face
Pain burns through your mind, degenerate son
Hate from a long forgotten sin
Your soul's not yours it's mine to keep
Cradling the hate that exists inside
Nurturing the pain, lacerated veins.
Blood drips from the wall
Congealing blood as the body grows cold
Pawn, end game is near bloody scriptures
Letters carved in flesh, haunting visions
Hidden deep underground manifest destiny
And the skies turn red awash in a sea of dark souls
Changing from inside
As darkness consumes what's left, unimaginable tortures
Severed synapses screaming with unfelt pain
Violated flesh, shamed corpses
What's done is your legacy
Embrace the destiny
Betrayed, betrayer. Bringer of death marches on
Through halls of sorrow, refinedpsychological madness
Every murder a masterpiece
Dark art running rampant, with desire
Barbwire amputee, savage dissection
Defiled angel lies gutted. Blood staining her milk white wings
Serpents succumb, reptilian brain
Enslaved in your own creation.
Pawn, end game is near bloody scriptures
Letters carved in flesh, haunting visions
Hidden deep underground manifest destiny
Ugly anger stains your face
Pain burns through your mind, degenerate son
Hate from a long forgotten sin
Your soul's not yours it's mine to keep
Cradling the hate that exists inside
Nurturing the pain
Destino Manifesto
Raiva feia mancha seu rosto
A dor queima sua mente, filho degenerado
Ódio de um pecado há muito esquecido
Sua alma não é sua, é minha para guardar
Acolhendo o ódio que existe dentro
Nutrindo a dor, veias laceradas.
Sangue pinga da parede
Sangue coagulado enquanto o corpo esfria
Peão, o fim do jogo está próximo, escrituras sangrentas
Letras cravadas na carne, visões assombrosas
Escondido bem profundo, destino manifesto
E os céus ficam vermelhos, inundados em um mar de almas sombrias
Mudando de dentro
Enquanto a escuridão consome o que resta, torturas inimagináveis
Sinapses cortadas gritando com dor não sentida
Carne violada, cadáveres envergonhados
O que foi feito é seu legado
Abrace o destino
Traído, traidor. O portador da morte avança
Através de corredores de tristeza, loucura psicológica refinada
Cada assassinato uma obra-prima
Arte sombria correndo solta, com desejo
Amputado por arame farpado, dissecação selvagem
Anjo profanado jaz eviscerado. Sangue manchando suas asas brancas como leite
Serpentes sucumbem, cérebro reptiliano
Escravizado em sua própria criação.
Peão, o fim do jogo está próximo, escrituras sangrentas
Letras cravadas na carne, visões assombrosas
Escondido bem profundo, destino manifesto
Raiva feia mancha seu rosto
A dor queima sua mente, filho degenerado
Ódio de um pecado há muito esquecido
Sua alma não é sua, é minha para guardar
Acolhendo o ódio que existe dentro
Nutrindo a dor.