Abandon The Linear
Casting in reverse
Reeling from below
Baiting with a cure
Of indefinite forward
Pre-empting
Independent thought
Floating in their multilateral current
Of artificial living
Spawning in their pond
Of expedited mortal sequences
An inherent draw
To their synthetic prosperity
Lures us to their hook
Making effect of all action
Appear former to the cause
To conceal their capability
To reconfigure time
Abandoning the linear
Past awareness to the unknown
Reverting all consciousness
To nothingness
To emptiness
Terminating thought and feeling
Falling toward the never ending
In a state of savage bliss
Insentient and laughing up blood
We named it Boanet
Honoring the first one to birth it
They came here from out of the unknown
Arriving on our planet
By replacing human birthing
Teleporting from the dilated portal
In between the femurs
Of the half that used to breed us
Timelessly we all await the wonder
In the mouth of our new creature
Sacrifice the old offspring
To our serpents ones
Looking in their glow while in the crawl
To track our kin to feed them
Laughing up blood
They came here from out of the unknown
Arriving on our planet
By replacing human birthing
Teleporting from the dilated portal
In between the femurs
Of the half that used to breed us
Timelessly we all await the wonder
In the mouth of our new creature
Sacrifice the old offspring
To our serpents ones
Looking in their glow while in the crawl
To track our kin to feed them
Laughing up blood
Casting out in reverse
Reeling us from below
With the bait of curing
Our indefinite forward
Floating in their multilateral current
Of artificial living
Spawning in their pond
Of expedited mortal sequences
Fading into the endless
While laughing up blood
Hunting
Ripping us out of the membrane
Separating two worlds
Colliding into one another
Punctured
With our bite there is relief in being taken
Lash till death
Against an unimaginable landing
Suffocating in their foreign color spectrum
Blinded
Fixated in awe
By what our eyes could never process
Alleviating every alerted nerve
Abandoning the linear
Past awareness to the unknown
Reverting all Consciousness
To nothingness
To emptiness
Terminating thought and feeling
Falling toward the never ending
In a state of savage bliss
Insentient and laughing up blood
Inherent intent take control
Of our conscience
Growing at a pace they contort
To conform us
Fallen like the many other
Forms of coexisting live had
Victim to their birthing pillage
Endangering every cognitive race
They can find while in hyper travel
In any realm infiltradable
And parallel to their own
That exuded reproductive capacity and awareness
Fade into the never ending
Insentient and laughing up blood
Confront inaite decay
Fade into the never ending
Embrace eternal rot
Confront inaite decay
Insentient and laughing up blood
Embrace eternal rot
All rational thought exterminated
Abandone o Linear
Lançando ao contrário
Bobinando de baixo
Isca com cura
De frente indefinida
Preempção
Pensamento independente
Flutuando em sua corrente multilateral
De vida artificial
Desovando em sua lagoa
De sequências mortais aceleradas
Um empate inerente
Para sua prosperidade sintética
Atrai-nos para o seu gancho
Fazendo efeito de toda ação
Apareça anterior à causa
Para esconder sua capacidade
Para reconfigurar o tempo
Abandonar o linear
Consciência passada para o desconhecido
Revertendo toda a consciência
Para o nada
Para o vazio
Terminando o pensamento e o sentimento
Caindo em direção ao sem fim
Em um estado de felicidade selvagem
Insensível e rindo de sangue
Demos o nome de Boanet
Honrando o primeiro a nascer
Eles vieram aqui do desconhecido
Chegando ao nosso planeta
Ao substituir o parto humano
Teleportando do portal dilatado
Entre os fêmures
Da metade que costumava nos criar
Atemporalmente todos nós aguardamos a maravilha
Na boca de nossa nova criatura
Sacrifique a prole velha
Para nossas serpentes
Olhando em seu brilho enquanto no rastreamento
Para rastrear nossos parentes para alimentá-los
Rindo de sangue
Eles vieram aqui do desconhecido
Chegando ao nosso planeta
Ao substituir o parto humano
Teleportando do portal dilatado
Entre os fêmures
Da metade que costumava nos criar
Atemporalmente todos nós aguardamos a maravilha
Na boca de nossa nova criatura
Sacrifique a prole velha
Para nossas serpentes
Olhando em seu brilho enquanto no rastreamento
Para rastrear nossos parentes para alimentá-los
Rindo de sangue
Lançando ao contrário
Rolando-nos de baixo
Com a isca de cura
Nosso futuro indefinido
Flutuando em sua corrente multilateral
De vida artificial
Desovando em sua lagoa
De sequências mortais aceleradas
Desaparecendo no infinito
Enquanto ria sangue
Caçando
Nos arrancando da membrana
Separando dois mundos
Colidindo um no outro
Perfurado
Com a nossa mordida há alívio em ser levado
Chicote até a morte
Contra um pouso inimaginável
Sufocando em seu espectro de cores estrangeiras
Cego
Fixado em admiração
Pelo que nossos olhos nunca poderiam processar
Aliviando cada nervo alertado
Abandonar o linear
Consciência passada para o desconhecido
Revertendo toda a Consciência
Para o nada
Para o vazio
Terminando o pensamento e o sentimento
Caindo em direção ao sem fim
Em um estado de felicidade selvagem
Insensível e rindo de sangue
A intenção inerente assume o controle
Da nossa consciência
Crescendo em um ritmo que eles se contorcem
Para nos conformar
Caído como muitos outros
As formas de convivência ao vivo tinham
Vítima de sua pilhagem de parto
Ameaçando todas as raças cognitivas
Eles podem encontrar durante a hiperviagem
Em qualquer reino infiltrado
E paralelo ao seu próprio
Que exalava capacidade reprodutiva e consciência
Desvanecer-se no interminável
Insensível e rindo de sangue
Confrontar a decadência inaite
Desvanecer-se no interminável
Abrace a podridão eterna
Confrontar a decadência inaite
Insensível e rindo de sangue
Abrace a podridão eterna
Todo pensamento racional exterminado