Eternal Struggle
In shadows, we reside, no light shall find
The echoes of our screams, eternal bind
A kingdom's fall, where the dark aligns
Whispers seeping through the cracks in time
Dominion, hear our call, reclaim the night
Beneath the Moon's cold, relentless light
In crimson haze, beneath the blackened skies
Our spirits rise where the daylight dies
Forged in fear, alive in midnight's breath
We thrive amidst the whispering of death
Wounded hearts and broken vows ignite
The power within, to conquer, to fight
In shattered dreams on darkened wings we ride
In silent sorrow, our shadows confide
We walk the line 'tween life and death's embrace
With every step, we leave a haunted trace
Through catacombs, where secrets long decayed
We find our strength in what's been betrayed
In blood-soaked lands, where the wraiths still roam
Our fate entwined, beneath a stone-cold dome
With chains that clank, within the void we stand
The night is ours, we take it, we command
Hear the thunder, feel the earth quake
As shadows rise, the darkness we awake
In the depths where silence screams for more
We grasp the frigid heart of lore
Unyielding shadows in this spectral war
Eclipsed by darkness, stronger than before
Tormented souls, we rise above the plight
In the furnace of despair, we find our light
In the abyss where ashes paint the night
Our tears of wrath, ignited dynamite
We're bound by chains of sorrow, yet we climb
From the void, we summon the sublime
Ancient echoes guide us through the void
In the storm of lost, forgotten toys
In the depths where silence screams for more
We grasp the frigid heart of lore
Unyielding shadows in this spectral war
Eclipsed by darkness, stronger than before
Luta Eterna
Nas sombras, nós habitamos, a luz não vai encontrar
Os ecos dos nossos gritos, um laço eterno
A queda de um reino, onde a escuridão se alinha
Sussurros vazando pelas fendas do tempo
Domínio, ouça nosso chamado, recupere a noite
Sob a luz fria e implacável da Lua
Na névoa carmesim, sob os céus enegrecidos
Nossos espíritos se erguem onde a luz do dia morre
Forjados no medo, vivos no sopro da meia-noite
Nós prosperamos em meio ao sussurro da morte
Corações feridos e votos quebrados inflamam
O poder dentro, para conquistar, para lutar
Em sonhos despedaçados, em asas sombrias nós voamos
Na dor silenciosa, nossas sombras confidenciam
Caminhamos na linha entre a vida e o abraço da morte
A cada passo, deixamos um rastro assombrado
Através de catacumbas, onde segredos há muito decaídos
Encontramos nossa força no que foi traído
Em terras ensanguentadas, onde os espectros ainda vagam
Nosso destino entrelaçado, sob um domo de pedra fria
Com correntes que tilintam, dentro do vazio nós permanecemos
A noite é nossa, nós a tomamos, nós comandamos
Ouça o trovão, sinta a terra tremer
Enquanto as sombras se erguem, a escuridão despertamos
Nas profundezas onde o silêncio grita por mais
Nós agarramos o coração gélido da tradição
Sombras inflexíveis nesta guerra espectral
Eclipsados pela escuridão, mais fortes do que antes
Almas atormentadas, nós nos erguemos acima da aflição
Na fornalha do desespero, encontramos nossa luz
No abismo onde as cinzas pintam a noite
Nossas lágrimas de ira, dinamite acesa
Estamos presos por correntes de tristeza, mas ainda assim subimos
Do vazio, convocamos o sublime
Ecos antigos nos guiam através do vazio
Na tempestade de brinquedos perdidos e esquecidos
Nas profundezas onde o silêncio grita por mais
Nós agarramos o coração gélido da tradição
Sombras inflexíveis nesta guerra espectral
Eclipsados pela escuridão, mais fortes do que antes
Composição: Array Of Illusions