395px

Através das Cinzas

Array Of Illusions

Through the Ashes

We walk the shadowed line
Where the night embraces, and stars decline
On this path where sorrow reigns
We forge our might amidst the pain

Through the ashes of despair we rise
In the chasms deep, echo our cries
With bloodied hands, we grasp the void
In the kingdom of shadows, our fears destroyed

In the shadows where the sorrow sleeps
We rise with the dawn, secrets to keep
The echoes cry in the iron halls
Through the ashes of despair, we answer the calls

In the furnace of anguish, we find our glow
With brutal voice, through the fire we go
Chaos reigns, as spectral shadows dredge
On the brink where nightmares wedge

Through the ashes of despair we rise
In the chasms deep, echo our cries
With bloodied hands, we grasp the void
In the kingdom of shadows, our fears destroyed

Rise from the torment, unyielding and bold
Beneath starlit ruins, a tale unfolds
In cryptic whispers where shadows reside
We find redemption through infernal fires

With every chord, our rage resounds
In gothic halls where the darkness bounds
Wrought with silent screams, we forge our fate
In the furnace of despair, we liberate

Through twisted echoes of tortured cries
Where the night embraces, and stars decline
On this path where sorrow reigns
We forge our might amidst the pain

In temples of the damned, we weave our spells
Through spirals of darkness, where our courage dwells
With iron talons, we clutch the shadows tight
Our storms battle on through the endless night

Through fields of wailing agony's embrace
We clutch the remnants of light's shattered sway
Through corridors of despair, our path unfolds
In the echoes of pain, the warrior’s prose

Through the ashes of despair we rise
In the chasms deep, echo our cries
With bloodied hands, we grasp the void
In the kingdom of shadows, our fears destroyed

Através das Cinzas

Nós caminhamos pela linha sombria
Onde a noite abraça e as estrelas se vão
Neste caminho onde a dor reina
Forjamos nossa força em meio à dor

Através das cinzas do desespero, nós nos erguemos
Nos abismos profundos, ecoam nossos gritos
Com as mãos ensanguentadas, agarramos o vazio
No reino das sombras, nossos medos destruídos

Nas sombras onde a tristeza dorme
Nos levantamos com a aurora, segredos a guardar
Os ecos gritam nos salões de ferro
Através das cinzas do desespero, respondemos aos chamados

Na fornalha da angústia, encontramos nosso brilho
Com voz brutal, através do fogo vamos
O caos reina, enquanto sombras espectrais se arrastam
Na beira onde os pesadelos se enroscam

Através das cinzas do desespero, nós nos erguemos
Nos abismos profundos, ecoam nossos gritos
Com as mãos ensanguentadas, agarramos o vazio
No reino das sombras, nossos medos destruídos

Ergam-se do tormento, inflexíveis e audazes
Sob ruínas iluminadas por estrelas, uma história se desenrola
Em sussurros enigmáticos onde as sombras habitam
Encontramos redenção através de fogos infernais

Com cada acorde, nossa raiva ressoa
Em salões góticos onde a escuridão se limita
Forjados com gritos silenciosos, moldamos nosso destino
Na fornalha do desespero, nos libertamos

Através de ecos distorcidos de gritos torturados
Onde a noite abraça e as estrelas se vão
Neste caminho onde a dor reina
Forjamos nossa força em meio à dor

Em templos dos condenados, tecemos nossos feitiços
Através de espirais de escuridão, onde nossa coragem habita
Com garras de ferro, seguramos as sombras firmemente
Nossas tempestades lutam na noite sem fim

Através de campos do abraço da agonia que grita
Agarramos os restos do domínio da luz despedaçada
Através de corredores de desespero, nosso caminho se desdobra
Nos ecos da dor, a prosa do guerreiro

Através das cinzas do desespero, nós nos erguemos
Nos abismos profundos, ecoam nossos gritos
Com as mãos ensanguentadas, agarramos o vazio
No reino das sombras, nossos medos destruídos

Composição: Array Of Illusions