The Coming Of The Storm
A cruel night surrounds me.
Cold and sombre shines my grave.
Winds, torn off, are wailing the tales of my death.
Snow smooths down the land vanishing the vestige of forgotten wars.
Under a shroud of winter all life oozed away.
A starless sky stares down with empty eyes on glancing fields.
A last rebellion of the light is devoured by bottomless abyss.
A book of reign is closed by terror and disobedient force.
Where once my power ruled, now my estate withers.
Doubtlessly this season will extricate of this entwining skin
but my welking face will tyrannize your frozen mind,
unable to believe, how all this splendour could grow pale.
You enchanted me as I ruled undefeated,
you invaded me, I thought to have no feebleness.
You tried to subjugate me but I am the eternal goddess.
My wrath is your ruin, mould in damnation!
Wintry silence covers this violence but ressurection is awaiting me, yearning for me.
Winds, torn off, are rushing through the land of my hate.
Icy calls die away blasting down the hope of eternal peace.
Your descendants will be slaughtered and all remembrance erased.
Your lifework will be destroyed and never to be built up again.
Wintry violence drowns out the silence, renascented bondage is spread by me.
Under a shroud of winter all life oozed away.
A starlit sky stares down with burning eyes on glancing fields.
A new rebellion of the light forges ahead to bottomless abyss.
A book of reign is opened by terror and disobedient force.
Where once thy power ruled, now thy estate withers.
Doubtlessly this season will extricate of this entwining skin
but my laughing mug will tyrannize your frozen mind, unable to believe,
how all this splendour could ever grow pale.
A Chegada da Tempestade
Uma noite cruel me cerca.
Fria e sombria brilha minha sepultura.
Os ventos, despedaçados, estão lamentando as histórias da minha morte.
A neve alisa a terra, apagando os vestígios de guerras esquecidas.
Sob um manto de inverno, toda vida se esvaiu.
Um céu sem estrelas me observa com olhos vazios sobre campos reluzentes.
Uma última rebelião da luz é devorada por um abismo sem fundo.
Um livro de reinado é fechado pelo terror e pela força desobediente.
Onde uma vez meu poder reinou, agora minha propriedade murcha.
Sem dúvida, esta estação vai se livrar dessa pele entrelaçada
mas meu rosto zombeteiro vai dominar sua mente congelada,
incapaz de acreditar como todo esse esplendor poderia murchar.
Você me encantou enquanto eu reinava invicta,
você me invadiu, pensei que não tivesse fraquezas.
Você tentou me submeter, mas eu sou a deusa eterna.
Minha ira é sua ruína, molde na condenação!
O silêncio invernal cobre essa violência, mas a ressurreição me aguarda, ansiando por mim.
Os ventos, despedaçados, estão correndo pela terra do meu ódio.
Chamadas geladas se apagam, destruindo a esperança de paz eterna.
Seus descendentes serão massacrados e toda lembrança apagada.
Sua obra de vida será destruída e nunca será reconstruída.
A violência invernal afoga o silêncio, a servidão renascente é espalhada por mim.
Sob um manto de inverno, toda vida se esvaiu.
Um céu estrelado me observa com olhos ardentes sobre campos reluzentes.
Uma nova rebelião da luz avança em direção ao abismo sem fundo.
Um livro de reinado é aberto pelo terror e pela força desobediente.
Onde uma vez teu poder reinou, agora tua propriedade murcha.
Sem dúvida, esta estação vai se livrar dessa pele entrelaçada
mas meu rosto zombeteiro vai dominar sua mente congelada, incapaz de acreditar,
como todo esse esplendor poderia algum dia murchar.