Deliverer
Rising from the pale horizon
Comes a desert caravan
Prophets of divided souls
Bring our words back to our land
Wielding lust and ignorance
Clutch the book of truth in hand
They've come in war
To kill the peace
And massacre all who stand in the way of the quest
And the written word draws blood.
Folklore of the holy land
These saviors sight this wayward fight
And curses ring from their battle cry
To deliver God in their own rite
"Accept the law we give", they screamed
Or perish in the name of life
To stave their course
To save our hallowed ways
To see another day
On the land we were raised.
The foolish way to change
The peaceful made to flight
To twist our own beliefs
And to kill to make them right
Set apart
From the world
We now
See the light
Enslaved by our own laws
Brought down to our knees
To break our will, our spirit
Will they succeed?
Inflicting wounds to win the people
The air grows foul from sanctity
Good deeds do not go unpunished
And become the whim of destiny
And when the last drop of blood is squeezed
No one is left alive to see
The final blow
On this judgement day
To sentence us to die by the
Mercy we gave
And by our own creed betrayed
Libertador
Erguendo-se do horizonte pálido
Vem uma caravana do deserto
Profetas de almas divididas
Traga nossas palavras de volta para a nossa terra
Empunhando luxúria e ignorância
Embreagem do livro de verdade na mão
Eles vêm em guerra
Para matar a paz
E massacre todos os que estão no caminho da busca
E a palavra escrita tira sangue.
Folclore da Terra Santa
Estes salvadores vista essa luta rebelde
E amaldiçoa anel de seu grito de guerra
Para entregar a Deus em seu próprio rito
"Aceitar a lei que damos", eles gritaram
Ou perecer em nome da vida
Para evitar o seu curso
Para salvar os nossos caminhos sagrados
Para ver outro dia
Na terra fomos criados.
A maneira tola de mudar
O pacífico feito em fuga
Para torcer nossas próprias crenças
E para matar a torná-los direito
Separem
A partir do mundo
Temos agora
Veja a luz
Escravizados por nossas próprias leis
Trazido até nossos joelhos
Para quebrar nossa vontade, nosso espírito
Será que vão conseguir?
Machucou para ganhar o povo
O ar cresce falta de santidade
Boas ações não fiquem impunes
E tornar-se o capricho do destino
E quando a última gota de sangue é espremido
Ninguém é deixado vivo para ver
O golpe final
Neste dia o julgamento
Para condenar-nos a morrer pela
Mercy demos
E pelo nosso próprio credo traído