395px

O dever do pó

AURI

The Duty Of Dust

Knees are grazed digging soil for the soul
Nails are cracked by the widening hole
And the clouds pour in, to the silent blue
Warm pool of memories lost

It is the duty of dust
To remind us that which must
Never, ever, be forgotten
The trance of fire we never tire

Bright knives of memories, memories now lost

Knees are grazed digging soil for the soul
Nails are cracked by the widening hole
And the clouds pour in, to the silent blue
Warm pool of memories lost

Call out to the empty street and ask where it's going
And if you're welcome, welcome all that it holds

This song of memories lost, it is the twilight
Mood music of ancient, ancient stories told

Remind me of our time
With your wonderful dark breath
Tuning to waves from distant suns
You see, now, where we have gone?
Drowning in memories lost

It is the duty of dust
To remind us that which must
Never, ever, be forgotten

O dever do pó

Joelhos são pastados cavando solo para a alma
As unhas estão rachadas pelo buraco de alargamento
E as nuvens chegam, para o azul silencioso
Grupo quente de memórias perdidas

É o dever do pó
Para nos lembrar o que deve
Nunca, jamais, seja esquecido
O transe de fogo nunca nos cansamos

Facas brilhantes de memórias, memórias agora perdidas

Joelhos são pastados cavando solo para a alma
As unhas estão rachadas pelo buraco de alargamento
E as nuvens chegam, para o azul silencioso
Grupo quente de memórias perdidas

Chame a rua vazia e pergunte para onde ela está indo
E se você for bem-vindo, dê as boas-vindas a tudo o que ele contém

Essa canção de memórias perdidas, é o crepúsculo
Música de humor de antigas, antigas histórias contadas

Lembre-me do nosso tempo
Com seu maravilhoso hálito escuro
Sintonizando as ondas de sóis distantes
Você vê, agora, para onde nós fomos?
Afogando-se em memórias perdidas

É o dever do pó
Para nos lembrar o que deve
Nunca, jamais, seja esquecido

Composição: Johanna Kurkela / Troy Donockley / Tuomas Holopainen