Protervia
Un impulso insostenible
Obsesión por la maldad
Mi vida entera es oscuridad
Sin un acto de humanidad
Siento odio por lo ajeno
Irresistible aversión
No siento pena ni compasión
Por el dolor a mi alrededor
Arrebatando vidas sin piedad
Lievando la vieza al límite
Mitulando cuerpos con un machete
Siento un gran placer por todo mi cuerpo
Mis ganas de matar y por descuartizar
Aumentan cada dia y no puedo parar
Extirpando djos con mis propios dedos
Obteniendo brazon por amputación
Devorando entrañas con total fruición
Desnucando cuerpos por pura diversión
Bultos moribundos chillan de dolor
Y cuanto más gritan, mayor es mi excitación
El límitie de mi crueldad lo pongo yo
Tal es mi protervia que me creo el mismísimo Satán
Un impulso insostenible
Obsesión por la maldad
Mi vida entera es oscuridad
Sin un acto de humanidad
Siento odio por lo ajeno
Irresistible aversión
No siento pena ni compasión
Por el dolor a mi alrededor
Extirpando djos con mis propios dedos
Obteniendo brazon por amputación
Devorando entrañas con total fruición
Desnucando cuerpos por pura diversión
Bultos moribundos chillan de dolor
Y cuanto más gritan, mayor es mi excitación
El límitie de mi crueldad lo pongo yo
Tal es mi protervia que me creo el mismísimo Satán
Protervia
Um impulso insustentável
Obsessão pela maldade
Minha vida inteira é escuridão
Sem um ato de humanidade
Sinto ódio pelo que é alheio
Aversão irresistível
Não sinto pena nem compaixão
Pelo dor ao meu redor
Arrancando vidas sem piedade
Levando a velhice ao limite
Mitulando corpos com um facão
Sinto um grande prazer por todo meu corpo
Meu desejo de matar e de desmembrar
Aumenta a cada dia e não consigo parar
Extirpando dedos com meus próprios dedos
Obtendo prazer pela amputação
Devorando entranhas com total fruição
Desnucando corpos por pura diversão
Bultos moribundos gritam de dor
E quanto mais gritam, maior é minha excitação
O limite da minha crueldade sou eu quem coloco
Tal é minha protervia que me creio o próprio Satã
Um impulso insustentável
Obsessão pela maldade
Minha vida inteira é escuridão
Sem um ato de humanidade
Sinto ódio pelo que é alheio
Aversão irresistível
Não sinto pena nem compaixão
Pelo dor ao meu redor
Extirpando dedos com meus próprios dedos
Obtendo prazer pela amputação
Devorando entranhas com total fruição
Desnucando corpos por pura diversão
Bultos moribundos gritam de dor
E quanto mais gritam, maior é minha excitação
O limite da minha crueldade sou eu quem coloco
Tal é minha protervia que me creio o próprio Satã