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Meu Tempo, Meu Reinado, Minha Tirania

Axis of Perdition

My Time, My Reign, My Tyranny

(Lyrics: AOP)

Resurrected....
Awakened to an earth unrecognisable and ruined
Emerging from the fractured chambers of surrealism
Searchlights cast beams into a blackened cityscape
Through skyscrapers thrown down the horrors stalk

This is the God deconstruction field
Where scorched planets floating aimlessly
Are more insignificant than dust motes
Orbiting my baleful outstretched fist
Exacerbated madness of the chaotic abyss
Beneath continent-sized slabs of sentient machinery
Smoke-veiled mechanised Charcaroth
Rears its clustered jaws

I stare at your feeble world from the far side of the apocalypse
Chaos fathered me now I guide it into your world
Post-human abominations bow jerkily to my broken idol
To the thunderous violating song of the inverse stars

The stench grows more appalling as they draw near
Dragging their festering, bloated carcasses with spindly arms
Chittering incessantly from their many mouths
Eyeless, pulsating vermin dripping their filth into foul waters

A universe anathema to passivity and warmth
Stretches creeping metallic tendrils to strangle time
A malignant alien aeon eating its way towards you
Eternal pounding and joyless disarray

I died an iconoclast in chains and woke as a lifeless god
Stillborn apotheosis to rule over war-torn ruination
Misanthropic dawn
My time...my reign...my tyranny!

Meu Tempo, Meu Reinado, Minha Tirania

(Letra: AOP)

Ressuscitado....
Acordado em uma terra irreconhecível e arruinada
Emergindo das câmaras fraturadas do surrealismo
Holofotes lançam feixes em uma paisagem urbana carbonizada
Através de arranha-céus derrubados, os horrores espreitam

Este é o campo de desconstrução de Deus
Onde planetas queimados flutuam sem rumo
São mais insignificantes que partículas de poeira
Orbitando meu punho estendido e maldito
A loucura exacerbada do abismo caótico
Sob lajes de maquinário senciente do tamanho de continentes
Charcaroth mecanizado envolto em fumaça
Levanta suas mandíbulas agrupadas

Eu olho para seu mundo frágil do outro lado do apocalipse
O caos me gerou, agora eu o guio para o seu mundo
Abominações pós-humanas se curvam de forma desajeitada para meu ídolo quebrado
Ao som estrondoso e violador das estrelas inversas

O fedor se torna mais insuportável à medida que se aproximam
Arrastando seus cadáveres podres e inchados com braços finos
Tagarelando incessantemente de suas muitas bocas
Vermes sem olhos, pulsantes, gotejando sua imundície em águas fétidas

Um universo anátema à passividade e ao calor
Estende tentáculos metálicos rastejantes para estrangular o tempo
Uma era alienígena maligna comendo seu caminho até você
Pulsação eterna e desordem sem alegria

Eu morri como um iconoclasta em correntes e acordei como um deus sem vida
Apoteose natimorta para reinar sobre a ruína devastada pela guerra
Aurora misantrópica
Meu tempo... meu reinado... minha tirania!

Composição: