Solace In The Arms Of The Dead
To whom it may concern, I've committed a heinous crime
Quite a few over the years that I'm losing track with time
A horror in the eye of the public, a disgrace in the heart of man
For years I've kept these deep dark secrets, but now I no longer can
I have this urge, this insistent need
A vile fetish that sets me free
This morbid fascination to lie with the dead
To hold their bodies close to me
To touch them in my bed
Frequently I dream that they're dormant not dead
Just receptacles of pleasure and comfort instead
Constant voices within the world in my head
I find solace in the arms of the dead
I never considered them to be just corpses, these piles of rotting dead
I'd rather consider them to be good friends
People who wouldn't leave me or hurt me in the end
I find solace in the arms of the dead
Never did I kill someone for my sick and perverse needs
It's not my right to take a life unless it belongs to me
I never meant to hurt anyone
I have a strange disease
A warped, twisted and deranged urge that aches for me to please
I loved all my "friends" without reciprocation
But I must end this now knowing I'll be hated
I'm sorry for all the pain
I'm sorry for all the sorrow
I must take my life
(So I will be) dead long before tomorrow
Frequently I dream that they're dominant not dead
Just receptacles of pleasure and comfort instead
Constant voices within the world in my head
I find solace in the arms of the dead
With this gun in my hand, I take my life, a life you will consider to be evil
One with peace, soon to be free
No more pain shall I feel
No more voices in my head
I found solace now that I am dead
Consolo Nos Braços dos Mortos
Para quem possa interessar, cometi um crime horrendo
Vários ao longo dos anos que estou perdendo a conta com o tempo
Um horror aos olhos do público, uma desgraça no coração do homem
Por anos guardei esses segredos sombrios, mas agora não posso mais
Eu tenho esse impulso, essa necessidade insistente
Um fetiche vil que me liberta
Essa fascinação mórbida de deitar com os mortos
De segurar seus corpos perto de mim
De tocá-los na minha cama
Frequentemente sonho que estão dormentes, não mortos
Apenas recipientes de prazer e conforto, ao invés
Vozes constantes dentro do mundo na minha cabeça
Eu encontro consolo nos braços dos mortos
Nunca os considerei apenas cadáveres, esses montes de carne podre
Prefiro vê-los como bons amigos
Pessoas que não me deixariam ou me machucariam no final
Eu encontro consolo nos braços dos mortos
Nunca matei alguém para minhas necessidades doentias e perversas
Não é meu direito tirar uma vida a menos que me pertença
Nunca quis machucar ninguém
Eu tenho uma doença estranha
Um impulso distorcido, torcido e insano que anseia por me agradar
Amei todos os meus "amigos" sem reciprocidade
Mas preciso acabar com isso agora sabendo que serei odiado
Sinto muito por toda a dor
Sinto muito por toda a tristeza
Preciso tirar minha vida
(Então eu estarei) morto muito antes de amanhã
Frequentemente sonho que estão dominantes, não mortos
Apenas recipientes de prazer e conforto, ao invés
Vozes constantes dentro do mundo na minha cabeça
Eu encontro consolo nos braços dos mortos
Com essa arma na mão, tiro minha vida, uma vida que você considerará maligna
Uma com paz, logo a ser livre
Não sentirei mais dor
Não haverá mais vozes na minha cabeça
Encontrei consolo agora que estou morto