Undermined Thoughts
These are the thoughts I never spoke
Carved behind my blank stare
A childhood lie that still choke
Buried alive in my despair
I was born here to break my will
With their names in my hands still
I can hear every voice crying for mercy
Every last fragile spark grows thirsty
Just see my state, I can't escape
Walls keep notes of every scar earned
Room of mirrors where the edges burn
Counting faults like teeth, I cannot chew
Undermined thoughts, pull me under the flood
A tidal grief made of rust and blood
Undermined thoughts, collecting the broken and lost
To display their slow descent into void
I want to hug you one last time
Fuck!
I want to forgive you, but I can't
Every lie you left now clings to me
Death is all he thinks about
Maybe this is the only salvation
Maybe this is the only route
Maybe death is the fucking solution
Undermined thoughts, pull me under the flood
Trapped in the ruins where sorrow stood
Undermined thoughts, collecting the broken and lost
To watch them fade slowly at any cost
I am the wound, I am the hurt
Pensamentos Submersos
Esses são os pensamentos que nunca falei
Esculpidos atrás do meu olhar vazio
Uma mentira da infância que ainda sufoca
Enterrado vivo na minha desgraça
Eu nasci aqui pra quebrar minha vontade
Com seus nomes ainda nas minhas mãos
Consigo ouvir cada voz clamando por misericórdia
Cada última faísca frágil fica sedenta
Só veja meu estado, não consigo escapar
As paredes guardam notas de cada cicatriz conquistada
Quarto de espelhos onde as bordas queimam
Contando falhas como dentes, não consigo mastigar
Pensamentos submersos, me puxam pra baixo na enchente
Uma dor tidal feita de ferrugem e sangue
Pensamentos submersos, coletando os quebrados e perdidos
Pra mostrar sua lenta descida ao vazio
Quero te abraçar uma última vez
Porra!
Quero te perdoar, mas não consigo
Cada mentira que você deixou agora gruda em mim
A morte é tudo que ele pensa
Talvez essa seja a única salvação
Talvez esse seja o único caminho
Talvez a morte seja a porra da solução
Pensamentos submersos, me puxam pra baixo na enchente
Preso nas ruínas onde a tristeza ficou
Pensamentos submersos, coletando os quebrados e perdidos
Pra vê-los desaparecer lentamente a qualquer custo
Eu sou a ferida, eu sou a dor