Crowned With Repression
Ripping itself outward of this blinding womb
Repressive thoughts scorched amid earthly tombs
Withering limbs onset the path for liberation
Defleshed essence unbinds from its creation
Flight unto the kingdom dominated by retinence
Twisted beings roam immured in depressive silence
Misery abounds within these walls of derangement
Innate sore pulsates in this embodied confinement
Ripping itself outward of this blinding womb
Repressive thoughts scorched amid earthly tombs
Withering limbs onset the path for liberation
Defleshed essence unbinds from its creation
Flight unto the kingdom dominated by retinence
Twisted beings roam immured in depressive silence
Misery abounds within these walls of derangement
Innate sore pulsates in this embodied confinement
Drowned in the poverty, richness will never counterweigh
Dawn upon dawn; pain ramifies, obscuring the light of day
Withered shell, eroded by flaming winds - incising deep
Shackled by the senses, frozen in eternal sleep
Absorbed within the vortex and spat away from time
At one with celestial void
Chanting hymns - unearthly sublime
Within the waters of resurrection
Breathes the morrow in utter dejection
Blinded youth crowned with repression
Nailed with pestilence the day of parturition
Coroado com Repressão
Rasgando-se para fora deste útero ofuscante
Pensamentos repressivos queimados entre tumbas terrenas
Membros murchos iniciam o caminho para a libertação
Essência desprovida se desvincula de sua criação
Voo para o reino dominado pela reticência
Seres distorcidos vagam imersos em silêncio depressivo
A miséria abunda dentro dessas paredes de desvario
A dor inata pulsa nesta prisão corporal
Rasgando-se para fora deste útero ofuscante
Pensamentos repressivos queimados entre tumbas terrenas
Membros murchos iniciam o caminho para a libertação
Essência desprovida se desvincula de sua criação
Voo para o reino dominado pela reticência
Seres distorcidos vagam imersos em silêncio depressivo
A miséria abunda dentro dessas paredes de desvario
A dor inata pulsa nesta prisão corporal
Afogado na pobreza, a riqueza nunca compensará
Amanhecer após amanhecer; a dor se ramifica, obscurecendo a luz do dia
Casca murcha, erodida por ventos flamejantes - cortando fundo
Acorrentado pelos sentidos, congelado em sono eterno
Absorvido dentro do vórtice e cuspido fora do tempo
Em união com o vazio celestial
Cantando hinos - sobrenatural sublime
Dentro das águas da ressurreição
Respira o amanhã em total depreciação
Juventude cega coroada com repressão
Pregada com peste o dia do parto