He Who Breeds Pestilence

God is absence, God is solitude of man (Jean-Paul Sartre)

Inflict the seed ov Eve upon me
The heritage ov Cain can't be undone
'Tis my rejection! 'tis my denial!
That stirs with repulsive mortifications
They attempted to deprive me from my odium ov chaos
They threw my wretched body into rivers ov purgatory
For such is a consequence ov my angelic nature
Abortion ov God in my leprous womb

Soiled with the miasma ov the bleakest hemisphere
The formless fires ov Amenti unfold
Not nearly as frenzy as discordia that breeds within
Not nearly as frenzy as disorder that I bring
Universe is drained, so is my heart
This earth grew weary and dull
Is it the renaissance ov my rigid existence?
Is there a future for me beyond the stars?

I drink to desolation
I drink to your demise
Monarch ov neglected kingdom
Oh, great despiser ov life

Et credo in serpentem
Misterium mysteriorum
In nomen eius Baphomet

Hearken! My Ophities
Consume the flesh and drink the blood
Obtain communion with utmost disgrace
Reject the benefits ov eucharist, disdain the lie!
Let you senses sharpen
Let your eyes see in the boundless dark
Resist not radiant light
Be like comets slashing thru the vast skies
Be like ravening wolves, unchaining hearts

Now drink to desolation
Drink to God's demise
Monarch ov neglected kingdom
Oh, great despiser ov life

O leo et o serpens
Qui perditor perdes
Sis valens nobiscum

Ele, que engendra a peste

Deus é ausência. Deus é a solidão do homem (Jean-Paul Sartre)

Inflija a semente de Eva em cima de mim
O património de Cain não pode ser desfeito
Esta é a minha rejeição! É minha negação!
Que mexe com mortificações repulsivas
Eles tentaram me privar do meu ódio do caos
Jogaram meu corpo miserável nos rios do purgatório
Para tal é uma consequência da minha natureza angélica
Aborto de deus em meu ventre leproso

Sujos com o miasma do hemisfério mais sombrio
Os fogos informes de Amenti se desdobram
Não tão frenético como a discordia que gera dentro
Não tão frenético como a desordem que eu trago
O universo é drenado, assim como o meu coração
Esta terra cresceu cansada e maçante
É o renascimento da minha existência rígida?
Há um futuro para mim além das estrelas?

Eu bebo a desolação
Eu bebo a sua morte
Monarca do reino negligenciado
Oh, grande desprezador da vida

Eu acredito na serpente
Misterio dos misterios
Em nome de Baphomet

Escutai! Meus Ofitas
Consumam a carne e bebam o sangue
Obtenham comunhão com extrema desgraça
Rejeitem os benefícios da eucaristia, desprezem a mentira!
Deixe os sentidos aguçar
Deixe que seus olhos vêem no escuro sem limites
Resistam a luz não radiante
Sejam como cometas cortando através dos vastos céus
Sejam como lobos devoradores, desencadeando corações

Agora beba à desolação
Beba a morte de deus
Monarca do reino negligenciado
Oh, grande desprezador de vida

Oh leão e serpente!
Que destrói o destruidor
Sede forte para continuar conosco

Composição: Nergal