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E Suas Consequências

Being As An Ocean

And Their Consequence

We are not born with hate! It’s learned and observed as we grind out our days. Handed down from those held close, the ones we are supposed to trust the most. Sins of the father, continued legacy or learned lesson? No, this must go no further.

Scripts handed down to those held close. They’ll be the ones to pay for the path we chose. That angelic child, a perfect prayer in heart,

"Let no bad happen. Let no bad happen."

She ran out of her room, tiny soft white womb. "Daddy, please stop hurting Mommy. It scared me so bad when I saw her in that hospital bed. Please, daddy, I'm getting scared again. Say: 'I love you. I'm sorry. Let's just go to bed.'"

(We are not born with hate! It’s learned and observed as we grind out our days.) The coldness of man looked down on innocence; hate blinding his compassion, turned his rage on his child, left lifeless among the presents. Father-given. Son-received. Red flows down the family tree.

We can break the legacy of rage; the same evil that lay innocence to waste. Love and forgiveness can break the chains. We must not pass down our father's sin before they have begun to live, mar our children. Our sons must not inherit our shame! Be the one to turn the page. I beg you.

E Suas Consequências

Não nascemos com ódio! É algo que aprendemos e observamos enquanto enfrentamos nossos dias. Herdado de quem está perto, aqueles em quem deveríamos confiar mais. Pecados do pai, legado contínuo ou lição aprendida? Não, isso não pode ir mais longe.

Roteiros passados para quem está perto. Eles serão os que pagarão pelo caminho que escolhemos. Aquela criança angelical, uma oração perfeita no coração,

"Que nada de ruim aconteça. Que nada de ruim aconteça."

Ela saiu correndo do quarto, pequeno e suave útero branco. "Papai, por favor, pare de machucar a mamãe. Me assustou tanto quando eu a vi naquela cama de hospital. Por favor, papai, estou ficando assustada de novo. Diga: 'Eu te amo. Desculpa. Vamos só dormir.'"

(Não nascemos com ódio! É algo que aprendemos e observamos enquanto enfrentamos nossos dias.) A frieza do homem olhou para a inocência; o ódio cegando sua compaixão, virou sua raiva contra seu filho, deixado sem vida entre os presentes. Dado pelo pai. Recebido pelo filho. O vermelho escorre pela árvore genealógica.

Podemos quebrar o legado da raiva; o mesmo mal que destruiu a inocência. O amor e o perdão podem quebrar as correntes. Não devemos passar o pecado de nosso pai antes que eles tenham começado a viver, manchar nossos filhos. Nossos filhos não devem herdar nossa vergonha! Seja aquele que vira a página. Eu imploro a você.

Composição: