Cathedral
The metropolis stretches its hands
out to the captain
Open, and willingly suicidal,
still leaving a gape... big enough
for him to die in
In view for all to see
The city immersed in self-pity; to justify the contradiction
They wait for a sign, as the frost is turned to ice
As the crippled minds begin to shake
They fall through shadows, through shadows they awake
As the spiritual chaos circulates
Hollow incisions control your fate
Forever found without an answer
You're bound to be the cure; You're bound to be the cancer
An architecture called to decieve,
A dying legend,
A master created,
By their own dying eyes... that doom
That lay before us
A useless set of parallel minds
The city sighs a breath of self pity; Their own justified hate for the opposition
They wait; for a sign, as the frost is turned to ice
As the crippled minds minds begin to shake
They fall through shadows, through shadows they awake
As the spiritual chaos circulates
Hollow incisions control your fate
Forever found without an answer
You're bound to be the cure; You're bound to be the cancer
Blockades affixiated
Upon the blind with red
The walls they build are hiding
The traces... of the dead
The house of God is crumbling!
Darkness moves in a cloud
over the cathedral
Leaving no room
For irony or coincidence
An inversion lies on the cross
Your sanity lies on the edge of a thought
The city immersed in chaos; There will be no dawn to arise
They wait for a sign, as the frost is turned to ice
As the crippled minds begin to shake
They fall through shadows, through shadows they awake
As the spiritual chaos circulates
Hollow incisions control your fate
Forever found without an answer
You're bound to be the cure; You're bound to be the cancer!
Catedral
A metrópole estende suas mãos
para o capitão
Aberta, e suicida por vontade própria,
deixando ainda uma fenda... grande o suficiente
para ele morrer dentro
À vista de todos
A cidade imersa em autopiedade; para justificar a contradição
Eles esperam por um sinal, enquanto a geada se transforma em gelo
Enquanto as mentes aleijadas começam a tremer
Eles caem através das sombras, através das sombras eles despertam
Enquanto o caos espiritual circula
Incisões ocas controlam seu destino
Para sempre encontrados sem uma resposta
Você está destinado a ser a cura; você está destinado a ser o câncer
Uma arquitetura chamada para enganar,
Uma lenda moribunda,
Um mestre criado,
Pelos próprios olhos moribundos... que condenam
Que estão diante de nós
Um conjunto inútil de mentes paralelas
A cidade suspira um suspiro de autopiedade; seu próprio ódio justificado pela oposição
Eles esperam; por um sinal, enquanto a geada se transforma em gelo
Enquanto as mentes aleijadas começam a tremer
Eles caem através das sombras, através das sombras eles despertam
Enquanto o caos espiritual circula
Incisões ocas controlam seu destino
Para sempre encontrados sem uma resposta
Você está destinado a ser a cura; você está destinado a ser o câncer
Bloqueios afixados
Sobre os cegos com vermelho
As paredes que constroem estão escondendo
Os vestígios... dos mortos
A casa de Deus está desmoronando!
A escuridão se move em uma nuvem
o sobre a catedral
Deixando nenhum espaço
Para ironia ou coincidência
Uma inversão repousa na cruz
Sua sanidade está à beira de um pensamento
A cidade imersa em caos; não haverá amanhecer para surgir
Eles esperam por um sinal, enquanto a geada se transforma em gelo
Enquanto as mentes aleijadas começam a tremer
Eles caem através das sombras, através das sombras eles despertam
Enquanto o caos espiritual circula
Incisões ocas controlam seu destino
Para sempre encontrados sem uma resposta
Você está destinado a ser a cura; você está destinado a ser o câncer!