Blind To The World
Doctor, i've read your last diagnosis
About my pathology, this chimera which obsesses you
Are you serious when you call me psychotic
Just because my reality is not yours
I would be insane for that, look at your world
You live behind a wall of lies
Your children born in laboratory
Developed in bottles, fed with plastic
You dare to call it progress
Chorus
Are you so far from insanity
The physical inferiority increased by the slow destruction
Of your body with old age, illness and death
These are ill's i've never dread
You work so hard to cause your own ruin
Colonize environment as a never sated parasite
Finding your pleasure in pain of the others
Domination you can enforce
Because i refuse this state
This human nature which chains up to eternal mediocrity
You think i'm deranged, affected by disease
Psychotic as if i was blind to the world
Blind to the world
I just wait my rebirth in a superior entity
To all these creeping larva, reminiscent of naught
Chorus
Cego Para o Mundo
Doutor, eu li seu último diagnóstico
Sobre minha patologia, essa quimera que te obsessa
Você está falando sério quando me chama de psicótico
Só porque minha realidade não é a sua
Eu estaria insano por isso, olhe para o seu mundo
Você vive atrás de um muro de mentiras
Seus filhos nascidos em laboratório
Desenvolvidos em frascos, alimentados com plástico
Você se atreve a chamar isso de progresso
Refrão
Você está tão longe da insanidade
A inferioridade física aumentada pela lenta destruição
Do seu corpo com a velhice, doença e morte
Esses são males que eu nunca temi
Você trabalha tanto para causar sua própria ruína
Colonizando o ambiente como um parasita insaciável
Encontrando seu prazer na dor dos outros
Dominação que você pode impor
Porque eu recuso esse estado
Essa natureza humana que nos acorrenta à mediocridade eterna
Você acha que eu sou louco, afetado por doença
Psicótico como se eu estivesse cego para o mundo
Cego para o mundo
Eu só espero meu renascimento em uma entidade superior
Para todas essas larvas rastejantes, reminiscente de nada
Refrão