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Nada Mais a Temer

Benighted

Nothing Left to Fear

Here I am again
Bound and confined to this dark and dementing cell
Archaic matrix of penance
Their wailing howl emitting out of every brick erodes the grout
And from beyond their glowing threat and whispered waiting melts
Awake my memories like thawing meat
That no brain can understand
Shelter designated by the spiritual master
How close every heart beat and movement
Wrenching crawling tunneling in through my sleepless terror
Senses exacerbated in blindness
Any and all notion of time forgotten

Forced inside this second skin
They run all over me, these creepy intruders
As I drown in comfortable darkness
Calm yet violent dark yet vibrant
Cursed closet I can't escape from

Serving a ceaseless silent sentence
Endlessly I will endure this unattainable endeavor
In this thick of fog that no forgiving ray of light may enter
Forever

Nothing, nothing left to fear
Deprived of every fucking thing
Nothing, nothing left to fear
There's nothing left to fear

What runs inside no longer belongs to me
Organic bonds keep me prisoner
A viscous cord trying to purify what was never infected

Nothing, nothing left to fear
Deprived of every fucking thing
Nothing, nothing left to fear
There's nothing left to fear

Absence of choice, reality remove

Nada Mais a Temer

Aqui estou eu de novo
Amarrado e confinado a esta cela escura e enlouquecedora
Matriz arcaica de penitência
O lamento deles ecoando de cada tijolo corrói o rejunte
E além da ameaça brilhante e do sussurro que derrete
Acorda minhas memórias como carne descongelando
Que nenhum cérebro pode entender
Abrigo designado pelo mestre espiritual
Quão perto cada batida do coração e movimento
Retorcendo-se, rastejando, cavando através do meu terror sem sono
Sentidos exacerbados na cegueira
Qualquer noção de tempo esquecida

Forçado dentro desta segunda pele
Eles correm por mim, esses intrusos assustadores
Enquanto eu me afogo na escuridão confortável
Calmo, mas violento, escuro, mas vibrante
Armário amaldiçoado do qual não consigo escapar

Cumprindo uma sentença silenciosa e incessante
Incessantemente eu suportarei esse esforço inatingível
Neste espesso nevoeiro que nenhum raio de luz perdoador pode entrar
Para sempre

Nada, nada mais a temer
Privado de tudo que é uma merda
Nada, nada mais a temer
Não há nada mais a temer

O que corre dentro não me pertence mais
Laços orgânicos me mantêm prisioneiro
Um cordão viscoso tentando purificar o que nunca foi infectado

Nada, nada mais a temer
Privado de tudo que é uma merda
Nada, nada mais a temer
Não há nada mais a temer

Ausência de escolha, a realidade remove

Composição: