Planos Convexos
Sueño noches de invierno
Navego en secreto
Mi barco hoy zarpara
Silencio, todo es incierto
Percibo tus miedos
Destilan tu fragilidad
Mis manos te llaman a gritos
Quiero sentir que respiro
Y no ver mas, la obscuridad se aleja ya
No temas mas que yo aquí estaré
Devora mis sentidos y sin limite hasta el fin
Silencio, todo es incierto
Percibo tus miedos
Destilan tu fragilidad
Mis manos te llaman a gritos
Quiero sentir que respiro
Y no ver mas, la obscuridad se aleja ya
No temas mas que yo aquí estaré
Devora mis sentidos y sin limite hasta el fin
Y no ver mas, la obscuridad se aleja ya
No temas mas que yo aquí estaré
Devora mis sentidos y sin limite hasta el fin
planos convexos
As noites de inverno dormir
Eu velejo secretamente
Meu zarpou navio hoje
Silêncio, tudo é incerto
Percebo seus medos
Destilar a sua fragilidade
Minhas mãos bem alto chamá-lo
Eu sinto que eu respiro
E não ver a escuridão e vai embora
Tema não mais estarei aqui
Devora os meus sentidos e não há limite para o fim
Silêncio, tudo é incerto
Percebo seus medos
Destilar a sua fragilidade
Minhas mãos bem alto chamá-lo
Eu sinto que eu respiro
E não ver a escuridão e vai embora
Tema não mais estarei aqui
Devora os meus sentidos e não há limite para o fim
E não ver a escuridão e vai embora
Tema não mais estarei aqui
Devora os meus sentidos e não há limite para o fim