Ashes Of Solace
Pacified, gagged and bound
Left cold in this life
Shattered dreams, wretched lies
Burnt inside
Seething truths compound, set to ruin
Set to ruin
Open the door that leads below, pure river of hate
Bound by hands that always scribe
Etched into lost fate
Judge the world in righteousness
Faceless, concrete authority
Now, ask why my world hates
Why, I feel no pain
When, my world disintegrates
Perish now, let it consummate
Find solace, in the shade of sanctity
Antagonist views, shatter order into fragments
Poisoned nerves, never ending winter
Silence forever more, deafening innocent ears
Empathetic stares, burning hollow
Permanent scarred horizon, reach breaking point
Breaking point
Cinzas do Consolo
Pacificado, amordaçado e preso
Deixado frio nesta vida
Sonhos despedaçados, mentiras miseráveis
Queimado por dentro
Verdades ferventes se acumulam, prestes a arruinar
Prestes a arruinar
Abra a porta que leva para baixo, puro rio de ódio
Amarrado por mãos que sempre escrevem
Gravado em um destino perdido
Julgue o mundo com retidão
Autoridade sem rosto, concreta
Agora, pergunte por que meu mundo odeia
Por que, não sinto dor
Quando, meu mundo se desintegra
Pereça agora, deixe isso se consumar
Encontre consolo, na sombra da santidade
Visões antagônicas, despedaçam a ordem em fragmentos
Nervos envenenados, inverno sem fim
Silêncio para sempre, ensurdecedor para ouvidos inocentes
Olhares empáticos, queimando vazios
Horizonte permanentemente marcado, alcançando o ponto de ruptura
Ponto de ruptura