Before The Door Of Irresolution
Societies downfall through our own generation
It’s not my fault for who I am
Drug dependencies broaden the divide
As the young pop all the green blue and white
Leaving life behind, as we ask ourselves
Why the conscious has no alibi
Why they don’t know, what’s wrong from right
Coz we reap what we sow, every night
Fasten clandestine, blackened repertoire
Buckled down as the bottles passed
The sting of censorship, has lost all its pain
Deadened by the fear of conformity
Failed society, steady slow demise
Unrepentant fortunes all a lie
Blackened dreams and sight, fatigue and anguish lie
In the breath of societies’ ignorance
The tool of failure, now born within
To do away with life, no virility
As the plague spreads, now all dark disease
Destruction of the future burns the breed
Burns the breed
Bred a jealous, hate in everyone
Who doesn’t follow, who doesn’t lead
Every species has a power chain
Statutes march as they crucify
Heaven comes to those with will to die
Close your eyes, welcome night
Lay your arms down as you rise to the sky
All hell, pain and suffering will flow
End I
Antes da Porta da Indecisão
A queda das sociedades pela nossa própria geração
Não é culpa minha quem eu sou
Dependências químicas ampliam a divisão
Enquanto os jovens consomem tudo que é verde, azul e branco
Deixando a vida pra trás, enquanto nos perguntamos
Por que a consciência não tem álibi
Por que eles não sabem, o que é certo e o que é errado
Porque colhemos o que plantamos, toda noite
Apertando o repertório clandestino e escuro
Apertados enquanto as garrafas passavam
A picada da censura, perdeu toda a sua dor
Anestesiados pelo medo da conformidade
Sociedade falida, lenta e constante decadência
Fortunas impenitentes, tudo uma mentira
Sonhos escurecidos e visão, fadiga e angústia mentem
Na respiração da ignorância das sociedades
A ferramenta do fracasso, agora nascida dentro
Para acabar com a vida, sem virilidade
Enquanto a praga se espalha, agora toda doença escura
A destruição do futuro queima a raça
Queima a raça
Gerou ciúmes, ódio em todos
Quem não segue, quem não lidera
Toda espécie tem uma cadeia de poder
Estatutos marcham enquanto crucificam
O céu vem para aqueles com vontade de morrer
Feche os olhos, dê boas-vindas à noite
Deite seus braços enquanto você se levanta para o céu
Todo inferno, dor e sofrimento fluirão
Fim.