Mark Of The Beast
Carved from a desolate stone
Leaving a broken relief
A monument to a demi-god
Reminiscing on a tumultuous past
Spawned of the lust of a virgin
New life replaces the old
Her wails of passion were muted by
the cries from a fatal birth
A forgotten bastard child
Teeming with unholy life
Lying in his stricken mother's fluids
He bears the unholy mark
It rages and churns upon his tiny brow
As the world lies unaware, a dark savior for Satan's cause
He's come to set the world aflame
The people damn him and scorn his existence, a
fate worse than death for a child
Love escapes is feeble grasp
He grows to loathe the world around him
A flickering shadow of humanity
The Mark of Beasts on his forehead does live
A man who thrives on his hate
His conquering, driving force
As he calls forth the demonspawn
As his new Urth begins to form
Plagues, Pestilence, Violence, Blasphemous
Now abandoned by his creator
Locked away and forgotten by his sire
He lies alone in his bleak stone prison
He again remembers the child
Deprived of my innocence
Never truly given a chance at life
I will suffer for the pain that I brought them
An infernal destiny was my downfall
Possessed from birth, bred for damnation
A dark path not of my design...
The Mark of Beasts withers upon his dying brow
Marca da Besta
Esculpido de uma pedra desolada
Deixando um relevo quebrado
Um monumento a um semideus
Relembrando um passado tumultuado
Gerado do desejo de uma virgem
Nova vida substitui a antiga
Seus gritos de paixão foram abafados por
os lamentos de um nascimento fatal
Uma criança bastarda esquecida
Repleta de vida profana
Deitada nos fluidos de sua mãe atingida
Ele carrega a marca profana
Ela se agita e se contorce em sua testa pequena
Enquanto o mundo permanece alheio, um salvador sombrio para a causa de Satanás
Ele veio para incendiar o mundo
As pessoas o amaldiçoam e desprezam sua existência, um
destino pior que a morte para uma criança
O amor escapa de seu frágil controle
Ele cresce para desprezar o mundo ao seu redor
Uma sombra vacilante da humanidade
A Marca das Bestas em sua testa vive
Um homem que prospera em seu ódio
Sua força conquistadora e impulsionadora
Enquanto ele convoca os filhos do demônio
Enquanto sua nova Terra começa a se formar
Pragas, Peste, Violência, Blasfêmia
Agora abandonado por seu criador
Trancado e esquecido por seu pai
Ele jaz sozinho em sua sombria prisão de pedra
Ele novamente se lembra da criança
Privado da minha inocência
Nunca realmente tive uma chance na vida
Sofrerei pela dor que causei a eles
Um destino infernal foi minha queda
Possuído desde o nascimento, criado para a condenação
Um caminho sombrio não foi de meu design...
A Marca das Bestas murcha em sua testa moribunda